sábado, 2 de julho de 2011

Pessoas com síndrome metabólica sofrem com ganho de peso

Fonte: Google Imagens
A síndrome metabólica constitui-se atualmente em importante problema de saúde pública, com grande impacto nos países em desenvolvimento, como o Brasil. Afeta cerca de 25% da população adulta da América Latina, e tal prevalência aumenta em alguns subgrupos, como os idosos, os portadores de gota, os nipo-brasileiros, os pacientes em uso de medicações para Aids e os diabéticos. Nestes últimos, está presente em cerca de 80%.

Ela engloba um grupo de fatores de risco cardiovascular, mais especificamente obesidade abdominal, hipertensão arterial, alteração na glicemia e nos níveis de gorduras circulantes, causando um risco aumentado para o surgimento de diabetes e de doença cardiovascular, tal como acidente vascular cerebral e infarto do miocárdio.

A síndrome se deve à combinação de ganho de peso na vida adulta e falta de atividade física, mas, em geral, existem fatores genéticos associados. Os fatores raciais também são importantes, haja vista a alta prevalência em populações indígenas, hispânicos e asiáticos.

Sabe-se, atualmente, que a gordura abdominal não é um tecido inerte, mas biologicamente ativo e secretor de inúmeros hormônios (já são conhecidos mais de 50), que interferem com o metabolismo dos açúcares e das gorduras. A adiponectina, por exemplo, que foi descoberta em 1995, é uma das mais importantes substâncias secretadas pelo tecido gorduroso e diminui muito nos obesos, favorecendo, desta forma, o aparecimento de diabetes e de hipertensão arterial.

Vale ressaltar, também, a associação bastante frequente de fígado gorduroso nestes pacientes, com risco de desenvolvimento de complicações hepáticas em uma parcela dos mesmos.

Embora apresente consequências potencialmente graves, a síndrome é reversível com a perda de peso e com a prática regular de atividade física. Várias medicações estão sendo estudadas, porém ainda não empregadas na prática médica de rotina.

Evander Botura - cardiologista (Londrina)

Fonte: Bonde

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Alergias alimentares: além de cada vez mais comuns, podem ser fatais

Fonte: Artigo

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, as alergias alimentares podem ocasionar mais do que erupções na pele ou dores no estômago: elas podem ser fatais. Esse alerta deve ser levado em consideração pelos pais, já que esse tipo de alergia é crescente entre crianças e jovens.

Uma pesquisa indicou que 8% das pessoas com menos de 18 anos nos Estados Unidos têm pelo menos uma alergia alimentar. No passado, as estimativas variavam entre 2% a 8%.

Entre os jovens com alergias alimentares, cerca de 39% já tiveram uma reação grave em seu histórico e 30% eram alérgicos a múltiplos alimentos. O alérgeno mais comum foi o amendoim, seguido pelo leite e o marisco.

Não existe cura para a alergia alimentar. A melhor maneira de evitar os problemas ainda é não consumir os alimentos problemáticos para a pessoa, e estar sempre com epinefrina (medicamento) à mão, para o caso de emergências.

Apesar dos alergistas conseguirem identificar pessoas que apresentam risco de reação a alguma comida em particular, não há nenhum teste para determinar quem tem mais chance de sofrer uma reação grave ou leve.

Para uma criança com alergia alimentar, é quase um pesadelo almoçar em um buffet. Com o crescimento delas, fica cada vez mais difícil controlar sua alimentação. Essas alergias podem até mesmo fazer as crianças um alvo de intimidações na escola. E na adolescência, os jovens podem passar por constrangimentos, como ter que recusar um beijo de alguém que tenha acabado de comer amendoins.

A pesquisa descobriu que as crianças negras e asiáticas são mais propensas a ter alergias alimentares do que as brancas. Também foi possível descobrir que as alergias foram mais graves entre os meninos que as meninas.

Enquanto a cura para o problema não é encontrado, vale seguir as dicas dos médicos. Se os pais suspeitarem que seus filhos tenham alergias alimentares, deve-se fazer o teste por um alergista certificado. Se a criança realmente for alérgica ela deverá evitar certos alimentos, sempre lendo os rótulos de tudo o que come. Ações como essas são fundamentais, já que as alergias alimentares são mais graves do que parecem. [CNN]

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Deixar de consumir o café da manhã emagrece?

Fonte: Artigo
Foi feito um estudo na Universidade da Califórnia e verificou-se que indivíduos que realizavam um café da manhã saudável tinham o IMC – Índice de Massa Corporal – menor do que as pessoas que não faziam essa refeição do dia ou consumiam uma refeição rica em gordura à base de frios, ovos, carnes, com maior valor calórico.

Por que isso acontece?
O organismo entende o jejum como uma situação de privação, então economizará e armazenará energia em forma de gordura para outros momentos em que tenha necessidade (funções vitais do corpo: respiração, coração, cérebro), ficando o metabolismo mais lento.

Pessoas que passam longos períodos de jejum acabam ingerindo mais tarde uma maior quantidade de calorias, sobrecarregando uma única refeição, tendo como consequência o aumento do peso, o que é mais um motivo para fazer o café da manhã todos os dias, pois irá auxiliar no controle do apetite, diminuindo a ocorrência de uma compulsão alimentar.

Se você não faz o café da manhã, tem a memória, o raciocínio, a concentração e a atenção diminuídos. E sabe-se que o jejum por mais de 10 horas leva à hipoglicemia, fraqueza, fadiga e até mesmo ao mau humor.



Fonte: TribunaNews

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Alimentos bons para a visão

Fonte: Artigo
Cada vez mais se descobre a importância dos alimentos na prevenção de doenças. Se fala sobre alimentos que emagrecem, que previnem colesterol, câncer, que trazem bem-estar e ânimo. Mas pouco se fala sobre alimentos que ajudam na visão.

Segundo a nutricionista Daniela Jobst, pós graduada em nutrição clínica funcional, afirma que folhas verdes, principalmente o espinafre, fornecem ao corpo nutrientes considerados essenciais na prevenção da catarata, principal causa da cegueira segundo a Associação Americana Optometric.

Aquela velha história de que "cenoura faz bem para a visão", é sim, verdade. Assim como a raiz, o espinafre e os ovos são ricos em luteína, antioxidante importantíssimo para a saúde ocular. A vitamina C e a E também contribuem para uma boa visão, e são encontradas em frutas cítricas e morango, na noz e no azeite de oliva extra virgem, respectivamente.

Segundo Daniela, "os alimentos podem influenciar em diversos aspectos de nosso corpo, por isso a importância de ter sempre uma dieta balanceada e que forneça todos os nutrientes importantes, para suprir a necessidade de todo o organismo e não apenas de partes isoladas”.



Fonte: A TribunaNews

terça-feira, 28 de junho de 2011

7 fatos sobre alimentos orgânicos

Lutando para ganhar mais espaço nas prateleiras e cardápios saudáveis, os alimentos orgânicos levaram duro golpe nas últimas semanas, quando brotos de feijão orgânicos cultivados na Alemanha foram apontados como veículos da transmissão de uma nova e poderosa variação da bactéria E.coli.


O surto de contaminação segue mantendo a Europa em estado de alerta. Até agora, mais de três mil pessoas foram contaminadas. Pelo menos 37 morreram e um quarto dos afetados desenvolveu uma complicação chamada Síndrome Hemolítica Urêmica (SHU), que afeta o sangue, os rins e o sistema nervoso, causando convulsões, AVCs e coma.


Tudo indica que esta variante da E.coli não deve chegar ao Brasil, mas as notícias sobre a contaminação e os efeitos da bactéria no corpo humano vêm gerando dúvidas sobre contaminação de alimentos e principalmente sobre o consumo de orgânicos. Para esclarecê-las, o iG Saúde consultou especialistas no assunto. Confira.


1- O cultivo orgânico é totalmente isento de substâncias químicas Sim. “Para ser orgânico, o alimento deve ser cultivado sem quaisquer substâncias químicas, sejam elas fertilizantes sintéticos solúveis, agrotóxicos ou pesticidas e, no caso de produtos de origem animal, antibióticos ou hormônios”, explica a nutricionista Flávia Morais, da Rede Mundo Verde.                                        

2 - Alimentos orgânicos estão livres de contaminação por bactérias Não, assim como qualquer outro alimento não-orgânico. “Você não faz agricultura em ambiente estéril, em lugar algum. Qualquer planta que esteja no ambiente pode ter contato com uma infinidade de bactérias e fungos”, explica Rogério Dias, coordenador do Agroecologia do Ministério da Agricultura.




Foto: Getty Images Ampliar 
Orgânicos: como qualquer alimento cultivado 
na terra, eles não estão livres de bactérias
O especialista diz que o cultivo de todo tipo de hortaliça – com exceção das cultivadas em água (hidropônicas) – necessita de adubos orgânicos (esterco). Para minimizar os riscos de contaminação, a legislação brasileira exige que o esterco não seja usado na parte comestível dos alimentos. “Além disso, recomendamos aos agricultores que submetam o adubo orgânico à compostagem (técnica para controlar a decomposição de materiais orgânicos)”.


Sobre a contaminação dos alimentos pela bactéria E.coli, ele diz: “No alimento orgânico ou não, ela pode acontecer no solo, pelas mãos do agricultor, no transporte, na comercialização e no próprio manuseio do consumidor. Por isso, qualquer produto que tenha contato com solo precisa passar por um rigoroso processo de limpeza”.


3 - Orgânicos não precisam ser higienizados para o consumo Renato Caleffi, chef do Le Manjue Bistrô – restaurante na capital paulista que só utiliza alimentos orgânicos –, diz que os cuidados de higiene com a comida orgânica em nada diferem dos exigidos na utilização de produtos não orgânicos. “O único cuidado extra é que os produtos industrializados orgânicos, que não utilizam conservantes, têm uma durabilidade menor”.


“Já os alimentos in natura orgânicos, como os folhosos, têm a mesma vida útil, precisam ser bem armazenados e devem ser muito bem lavados antes do consumo. Uma dica neste processo de higienização é usar vinagre ou água sanitária para eliminar as bactérias”, orienta. Caleffi acrescenta que prefere usar toalhas de papel em vez de pano de prato já que os de tecido podem virar moradia de microorganismos e agentes infecciosos.




Foto: Getty Images Ampliar
Higiene das mãos: fundamental antes do
 manuseio de alimentos
4 - Orgânicos podem ser consumidos crus
O alimento, orgânico ou não, pode ser consumido cru desde que corretamente higienizado. “Lave em água corrente para retirar a sujeira, deixe de molho por pelo menos 20 minutos em solução clorada. Já são encontradas no mercado pastilhas de cloro para serem diluídas em água para higienização. Ou você pode preparar a solução com 1 colher (sopa) de água sanitária para 1 litro de água. O cozimento em temperatura adequada, acima de 70°C também mata as bactérias”, ensina Flávia Morais, da Rede Mundo Verde.




   
A higienização, o preparo e o cozimento dos orgânicos são exatamente iguais aos dos outros alimentos, endossa Raquel Pimentel, nutricionista da Educa e Nutre, consultoria em nutrição, em São Paulo. Para diminuir os riscos de contaminação, ela reforça a importância de lavar as mãos antes de manusear a comida. O ideal, defende a especialista, é usar sabonete bactericida. Na ausência dele, detergente e sabão neutro cumprem a função.

5 - O valor nutricional do orgânico é maior do que o não-orgânico Os alimentos cultivados sem substâncias químicas levam essa vantagem, sim. A pesquisadora da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Sonia Cachoeira Stertz, especialista em orgânicos, já comprovou que esses produtos são realmente mais saudáveis e mais nutritivos.

“Primeiro, eles não têm resíduos de agrotóxicos. Depois, por utilizarem fertilizantes naturais, são nutricionalmente mais equilibrados.” Ela realizou uma pesquisa com 10 produtos diferentes, entre eles o leite, o morango e a batata. Os resultados: o leite orgânico tem de 40% a 80% mais elementos antioxidantes; o morango tem mais sais minerais e a batata mais nutrientes do que os convencionais.

Conheça alguns alimentos poderosos para a saúde
“Estudos mostram que os alimentos orgânicos são realmente mais ricos em substâncias antioxidantes, que previnem o envelhecimento e diminuem o risco de doenças cardiovasculares. Pesquisas que compararam o valor nutricional de alimentos orgânicos mostraram que a quantidade de minerais como magnésio e ferro eram maiores que em alimentos não orgânicos”, completa a nutricionista Flávia Morais.


6 - Orgânicos não engordam Em relação aos valores calóricos, eles não têm mais, nem menos calorias do que os convencionais, embora sejam mais ricos em micronutrientes, vitaminas e minerais.


 E justamente por esse maior potencial nutritivo, segundo Rogério Dias, especialista do Ministério da Saúde, os orgânicos podem atuar sobre a “fome oculta”, auxiliando a perda de peso. “A fome oculta é provocada pela deficiência de nutrientes. Consumindo um alimento mais rico, a pessoa tende a ficar em maior equilíbrio e mais saciada”.


7 - Orgânicos devem conter selo de certificação
Não é somente a não utilização de agrotóxicos que define se um produto é ou não orgânico. Para ter o certificado que garante o título, produtores devem se enquadrar em mais de 50 normas diferentes de produção e comercialização, incluindo armazenamento, rotulagem, transporte e fiscalização. Entre as exigências estão a preservação da diversidade biológica dos ecossistemas, o manejo correto de resíduos, o emprego de processos que incrementem a fertilidade do solo e a inclusão de práticas sustentáveis.


Em hipótese alguma é permitido o uso de sementes transgênicas, adubos químicos, ou hormônios e antibióticos em animais. Desde o início do ano, o certificado de orgânico passou a ser um selo único em todo o país, o Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade Orgânica (Sisorg).


Fonte: Saúde IG


Artigos Relacionados:
Orgânicos: mais saudáveis e mais caros
Orgânicos: o rótulo interfere no sabor?

Crianças "orgânicas"

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Por que comer cinco vezes ao dia é o ideal para emagrecer?

Comer várias vezes ao dia pode ajudar no processo de emagrecimento. Mas muitas pessoas ainda acreditam que, ao realizar apenas três refeições por dia – café da manhã, almoço e jantar – emagrecerão com maior facilidade. E qual a explicação para o fato de que comer mais vezes ao dia ajuda a ficar em forma?                       


Divulgação
 

“Quando ficamos muito tempo sem nos alimentarmos, o metabolismo se torna lento, e nosso organismo entende que ficará um longo período em jejum. Desta forma, toda fonte de energia é armazenada como reserva de gorduras como um sinal de alerta, o que acarretará o ganho de gordura”, explica Liliane Oppermann, médica nutróloga.


Alimentar-se de cinco a seis vezes ao dia faz que o organismo tenha de trabalhar mais para metabolizar os nutrientes, ou seja, ocorre uma aceleração do metabolismo, facilitando a perda de gordura. Apenas o ato de mastigar, engolir, digerir, absorver e transportar nutrientes gera gasto energético, aponta a especialista.Realizar várias refeições ajuda também a manter o controle do apetite, evitando os exageros e o comer compulsivamente. Em pouco tempo, a pessoa adapta-se e se sente mais saciada com porções menores de alimentos. 

Ao comer entre cinco e seis vezes por dia, o metabolismo fica acelerado e,   consequentemente, acontecerá queima calórica diária. “Estima-se que dessa forma pode-se aumentar em até 10% o gasto energético total de uma pessoa”, afirma Oppermann. No comportamento inverso, quando ocorre um jejum prolongado – comer apenas nas “refeições principais” –, o organismo tem maior facilidade de acumular gordura como forma de defesa e garantia de energia em longo prazo, a fim de utilizá-la quando for necessário. “Também não podemos esquecer que em momentos de jejum prolongado o risco de se exceder na quantidade de alimentos na refeição seguinte é muito maior”, alerta a nutróloga.

domingo, 26 de junho de 2011

Higienize seus alimentos de maneira correta e evite contaminação

Fonte: Artigo

Nas últimas semanas, a notícia do surto de infecções na Alemanha por um subtipo de bactéria até então desconhecida, a E.coli, chamou a atenção da Organização Mundial da Saúde e de sua porta-voz, Aphaluck Bhatiasevi.

- Esta variação da bactéria nunca tinha sido vista antes em uma situação de epidemia.

Mais de 1.500 pessoas desenvolveram graves infecções gastrointestinais causadas pela bactéria, que podem provocar forte diarreia e vômito, além de levar a problemas nos rins.

Mas a E.coli, por alarmante que seja, não é o único perigo que se corre ao consumir alimentos mal higienizados.  E surtos como esse jogam luz sobre os cuidados que devemos ter com a comida.

O nutricionista Murilo Dáttilo, do Centro de Estudos em Psicobiologia e Exercício, esclarece que os sintomas mais comuns das doenças trasmitidas por alimentos contaminados são vômitos e diarreias, podendo também causar dores abdominais e de cabeça, febre, alteração visual e inchaço nos olhos.
 - A maioria dessas doenças vem da contaminação da comida por micróbios, que entram em contato com o alimento na manipulação e no preparo.

Por isso, é sempre bom não esquecer que medidas simples, como lavar as mãos, conservar os alimentos em temperaturas adequadas e cozinhá-los corretamente, evitam a contaminação.

- Para multiplicarem-se nos alimentos, os micróbios precisam encontrar condições propícias de nutrientes, umidade e temperatura. Eles preferem temperaturas de verão ou próximas à do nosso corpo, em torno de 37 graus.

Alimentos secos, ou seja, os não-perecíveis, não apresentam umidade suficiente para que os micróbios se multipliquem, podendo ser conservados em temperatura ambiente.

Já os alimentos úmidos, como a carne, o leite, o iogurte, o presunto e o queijo, devem ser conservados em temperaturas apropriadas.

A nutricionista Camila Abreu, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), alerta que contaminações bacterianas, viroses e intoxicações causadas por alimentos ainda são bastante elevadas.

- Condições deficientes de saneamento básico, associadas a hábitos de higiene precários e deficiências no controle da segurança do alimento (produção, transporte, armazenamento e comercialização), geram contaminações que são as responsáveis por morbidade ou mesmo óbito.


Alimento seguro
Além disso, Camila ressalta que nem sempre os alimentos contaminados se mostram alterados em sua cor, aroma, gosto e textura. Porém, mudanças na característica natural podem indicar que o alimento se encontra impróprio ao consumo.


- Dentro do conceito de alimento seguro, deve-se dar atenção às condições higiênico-sanitárias que envolvem o cotidiano das pessoas. É preciso tomar os cuidados necessários com a escolha, higiene, manipulação, preparo e conservação dos alimentos.

Camila dá algumas dicas, como não comprar alimentos com embalagens alteradas, fora dos seus prazos de validade ou que mostrem alguns sinais visíveis de alterações. Também é bom evitar legumes ou frutas que estejam manchados, mofados, com partes moles ou danificadas.

- Vegetais folhosos devem apresentar a sua cor característica, sem manchas amarelas ou sinais de envelhecimento. As carnes devem apresentar sua cor, odor e aspectos característicos. Já os cereais e leguminosas não devem apresentar mofo, bolor ou carunchos.
É errado, entretanto, pensar que as bactérias sempre alteram o sabor dos alimentos. Muitas desas bactérias patogênicas se multiplicam sem interferir nas características da comida.

Como há mais micróbios em uma mão suja do que gente na Terra, é importante lavar as mãos antes de mexer com os ingredientes da sua próxima receita.


O cuidado com a qualidade da água também é essencial. Sempre use água potável para o preparo dos alimentos.




Fonte: R7

Postagens populares