sábado, 8 de outubro de 2011

Anvisa proíbe 3 remédios para emagrecer


A Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) infirmou nesta terça-feira (4) que está proibida a venda dos remédios que são compostos pela sibutramina, dos medicamentos mais utilizados para o emagrecimento.  O diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, disse que os medicamentos ficarão em observação por 12 meses.

Segundo Barbano, daqui um ano deve acontecer uma nova avaliação sobre a comercialização ou não dos medicamentos com sibutramina. “Em 12 meses teremos as informações necessárias para saber se a decisão que tomamos hoje é a melhor ou se ainda restam dúvidas a ser esclarecidas.”

Além da proibição do composto, a Anvisa ainda proibiu outros três inibidores de apetite sejam comercializados no país: a anfepramona, o femproprex e o mazindol.

No ano passado, a venda e o acesso dos remédios com sibutramina já era restrita. O remédio está classificado como medicamento tipo “B2”, e precisa de uma receita especial para ser vendida. Porém, o acesso não era controlado, já que foi constada a venda sem prescrição a pacientes.

A sibutramina é considerada uma medicação indicada para o emagrecimento já que opera da inibição psíquica da fome. O medicamento é considerado por muitos médicos como perigoso, já que entre os efeitos mais colaterais estão a insônia e os transtornos mentais.

Fonte: Notícias BR

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Acessórios para celular ajudam na alimentação e até a detectar mau hálito




O mercado japonês de acessórios sempre surpreende os consumidores com invenções que vão das mais úteis até as mais bizarras. As novidades da vez partem da NTT DoCoMo, que mostrou alguns protótipos para smartphones na CEATEC (Combined Exhibition of Advanced Technologies), uma feira japonesa de eletrônicos.

Tudo o que foi exibido tem relação com os hábitos alimentares. O objetivo é melhorar a qualidade de vida de quem usa em excesso o smartphone e acaba pulando refeições ou se alimentando mal, por exemplo.

Bafo de onça

Os primeiros produtos, que você confere no vídeo acima, são adaptadores capazes de medir o nível de mau hálito ou de gordura corporal no usuário. No caso do acessório rosa, basta assoprar por dez segundos em uma entrada de ar e aguardar o resultado, que diz se é hora ou não de escovar os dentes. Já o outro, na cor preta, calcula também a porcentagem de músculos no corpo após você preencher dados sobre seu organismo e segurar o aparelho em uma posição determinada.

Medida certa

A segunda novidade é o Food Analyzer. Integrado com a câmera do smartphone, o aplicativo registra a foto tirada de um prato de comida e procura pelo alimento em um banco de dados interno. A partir dele, é possível saber quantas calorias uma porção daquela comida normalmente contém.

Hora do lanche

O outro produto mostrado é o mais curioso: o Breath Acetone Analyzer lembra bastante os bafômetros usados no trânsito para medir o nível de álcool no sangue. Alguns segundos depois de o usuário assoprar o canudo, que faz parte de um acessório extra, o aplicativo calcula a porcentagem de sua fome: quanto mais próximo você estiver dos 100%, mais é hora de fazer alguma refeição.

Além disso, ele mostra também quando a gordura em seu corpo está prestes a ser queimada, o que significa que é uma boa hora para exercícios físicos – tudo isso ao analisar a quantidade de acetona em seu corpo.

Todos os acessórios e aplicativos mostrados não passam de protótipos que ainda devem ficar cerca de um ano em fase de testes. Se aprovados, eles devem ser lançados apenas no Japão.




Fonte: Tecmundo

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Bons hábitos de alimentação devem começar na infância

Os cuidados com a alimentação devem começar logo na infância. Em casa, os pais têm o desafio de ensinar bons hábitos de dieta aos filhos. A escola também pode ajudar, inclusive com brincadeiras educativas para as crianças.





Fonte: Uol

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Conheça os alimentos funcionais que ajudam a turbinar a saúde


Eles satisfazem às necessidades nutricionais básicas para o corpo humano e desempenham efeitos fisiológicos benéficos à saúde


Fonte: Artigo

Atualmente diversas pesquisas mostram dados que comprovam que a população do Rio Grande do Sul está cada vez menos saudável. Em geral, boa parte está acima do peso e possui algum tipo de problema cardiovascular. A cultura gaúcha, principalmente se tratando da culinária, é uma das mais ricas do país, mas ao mesmo tempo vem trazendo perigos para quem exagera durante o churrasco com amigos ou no chimarrão da tarde. Muitos estudos já comprovaram que a eficácia de uma alimentação saudável, juntamente com atividade física, ajudam e muito no equilíbrio do corpo e da mente. O Japão foi um dos primeiros países a se preocupar com essa situação, implantando estratégias para prevenção de doenças crônico-degenerativas na população idosa.

No Brasil, desde a década de 90, foram regulamentados os alimentos funcionais, chamados assim, por satisfazerem às necessidades nutricionais básicas para o corpo humano, além de desempenhar efeitos fisiológicos benéficos à saúde, como prevenir e auxiliar na recuperação de doenças. Muitos deles são bem comuns dos gaúchos, como a soja, que possui a isoflavonas, substâncias responsáveis por reduzir os níveis de colesterol e diminuir o risco de doenças cardiovasculares. Em geral, pequenas adaptações nos pratos podem contribuir para uma melhora na alimentação. O tomate orgânico, por exemplo, pode ser servido como salada. Ele possui licopeno, antioxidante que diminui o risco de câncer. Já as frutas podem ser uma ótima opção de sobremesa, pois são ricas em fibras e auxiliam o intestino no seu funcionamento. Existem inúmeras maneiras de adicionar mais saúde no nosso dia-a-dia. A nutricionista funcional e Chef da Escola de Gastronomia Aires Scavone (Egas), Luciane Scavone, afirma que é possível ter uma alimentação saudável e comer com prazer ao mesmo tempo. Os alimentos quando preparados com as técnicas corretas, contribuem com suas funções nutricionais, e cumprem melhor o seu papel, desencadeando efeitos metabólicos.

Para que os produtos ditos funcionais cheguem ao mercado, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) exige que o fabricante apresente provas científicas das propriedades funcionais alegadas na embalagem. 

— Mas não se entusiasme demais com os rótulos: um litro de leite com ômega 3, por exemplo, oferece menos desse ácido graxo que uma posta de salmão — afirma Inar de Castro, pesquisadora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP). 

Confira, abaixo, dicas de alimentos funcionais que colaboram para uma alimentação equilibrada e que podem fazer com que seu corpo trabalhe melhor e com muito mais ânimo.

:: Betacaroteno

O que faz: Ajuda a diminuir o risco de câncer.

Como age: Quando ingerimos gorduras e proteínas, o betacaroteno se converte em vitamina A, protegendo as células do envelhecimento. 

Onde encontrar: Abóbora, cenoura, mamão, manga, damasco, espinafre, couve.

:: Isoflavonas

O que fazem: Atenuam os sintomas da menopausa. 

Como agem: Por ter uma estrutura química semelhante ao estrógeno (hormônio feminino), alivia os efeitos de calor e cansaço da menopausa e da tensão pré-menstrual.

Onde encontrar: Soja e seus derivados. 

:: Licopeno

O que faz: Está relacionado à diminuição do risco de câncer de próstata. 

Como age: Evita e repara os danos dos radicais livres que alteram o DNA das células e desencadeiam o câncer.

Onde encontrar: Tomate e seus derivados, além de beterraba e pimentão.

:: Ômega 3

O que faz: Diminui o risco de doenças cardiovasculares. 

Como age: Reduz os níveis de triglicerídeos e do colesterol total do sangue, sem acumulá-lo nos vaso sanguíneos do coração.

Onde encontrar: Peixes de água fria, como salmão e truta, e óleo de peixes. 

:: Flavonoides

O que fazem: Diminuem o risco de câncer e atuam como anti-inflamatórios.

Como agem: Anulam a dioxina, substância altamente tóxica usada em agrotóxicos.

Onde encontrar: Suco natural de uva e vinho tinto, além de alimentos como café, chá verde, chocolate e própolis.

:: Probióticos

O que fazem: São microrganismos vivos que ajudam no equilíbrio da flora intestinal.

Como agem: Impedem que bactérias e outros microrganismos patogênicos se proliferem no intestino.

Onde encontrar: Iogurtes e leite fermentado.

Fonte: ClicRBS

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Até tu, churrasco?



Pesquisadores do Ital alertam: o cheiro gostoso da gordura que respinga no carvão, sinaliza toxicidade e risco

Alimentos aparentemente inofensivos e que estão na nossa mesa todos os dias podem representar alguma ameaça à saúde. Neste caso, o perigo não está na matéria-prima, mas supostamente na formação de substâncias tóxicas condicionadas ao processo aplicado no alimento ou das reações químicas entre os próprios compostos presentes no alimento ou adicionados durante esse processamento.


Pesquisadores do Ital trabalham com  carne no estudo de processamento de alimentos
Foto: Divulgação 
Os danos que podem provocar ao ser humano ainda não estão totalmente esclarecidos para a ciência. Pesquisadores levantam que resíduos são esses e os contaminantes químicos que podem colocar a saúde em risco. Os primeiros resultados preocupam.

O churrasco, quem diria
Um grupo de cinco pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), órgão da secretaria estadual da Agricultura, que fica em Campinas, analisa a presença de toxinas em alimentos comuns durante o processamento deles. E o mais importante: a maioria se forma no tratamento térmico.

Um dos exemplos de contaminação no manuseio está no churrasco. Os chamados hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPA), formados quando a gordura da carne respinga sobre o carvão em função do calor, se unem à fumaça e aderem ao alimento que vai direto para a boca. Os estudos indicaram que a ingestão elevada de HPAs pode oferecer prejuízos à saúde, uma delas o desenvolvimento de câncer.

Perigo na fritura
Outros alimentos estudados pelos cientistas ligados ao processamento envolvem óleo, em razão da fritura, cloreto de sódio e gordura saturada. Foram analisados até agora e encontrados em grau de baixa toxidade no cafezinho e nos caldos de cana em carrinhos. Agora em novembro começam os estudos que irão avaliar o azeite de oliva.

Furano na prateleira
A pesquisadora Adriana Pavesi Arisseto estuda os efeitos do furano sobre os alimentos. A substância contamina, pode causar câncer e foi identificada no café pela primeira vez, em 1968. A preocupação veio à tona com estudo FDA, sigla em inglês que significa Administração Americana de Alimentos e Medicamentos. O levantamento revelou a presença do furano em vários alimentos que foram processados em embalagens fechadas, vendidos em conserva e alimentos infantis, e produtos à base de cereais, como o pão. "Mesmo com os estudos sobre os contaminantes o mecanismo certo de formação das substâncias ainda é incerto", afirmou a pesquisadora.

Até batata frita...
O pesquisador Eduardo Vicente cita outras pesquisas que podem apontar para a contaminação com a acrilamida. "Dependendo de como a batata é conservada na geladeira, com mais de 6 graus, ela pode produzir substâncias tóxicas depois de frita", acredita.

Futuro
A também pesquisadora Silvia Amélia Verdiani Tfouni diz que o desafio é esse: é inevitável a contaminação e o potencial tóxico que apresenta, associado a outros elementos, pode causar câncer, entre outros riscos. "Os processos podem levar algumas desvantagens, dentre elas uma eventual formação de substâncias tóxicas", explicou.

Para Eduardo Vicente, o processamento dá uma margem de segurança alimentar, elimina bactérias e a maior preocupação é com os resultados da contaminação no futuro com a grande ingestão de alimentos expostos a riscos no processamento, como indicam as pesquisas. Isso também ainda é incerto para os cientistas.

A dica, enquanto avançam os estudos, é diversificar a alimentação o mais que puder.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Boa alimentação pode acabar com a celulite



A celulite é um problema que atinge principalmente as mulheres. Qualquer furinho na pele vira motivo de preocupação. Mas a celulite pode ser amenizada com muito esforço, boa alimentação e hidratação. 

Localizada principalmente na barriga, na perna e nos glúteos, a celulite é vista como vliã, principalmente no verão, quando as roupas deixam quase tudo de fora. É justamente nessa época que as mulheres correm para eliminar as gordurinhas, que são resultado de múltiplos fatores, como maus hábitos de vida. 

O Hora News produziu uma matéria especial com dicas sobre o assunto. Assista no vídeo abaixo. 





Fonte: R7

domingo, 2 de outubro de 2011

Anvisa regulamenta publicidade de alimentos pobres em nutrientes

Objetivo é informar que consumo excessivo pode trazer diversos prejuízos à saúde

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nesta terça-feira, 29, no Diário Oficial da União regulamento sobre a propaganda e publicidade de alimentos com quantidade elevada de açúcar, gordura saturada, gordura trans e sódio, e de bebidas com baixo teor nutricional. 

O objetivo é coibir práticas excessivas que levem o público, em especial o infantil, a padrões de consumo incompatíveis com a saúde e que violem o direito à alimentação adequada. A medida segue uma lista de recomendações internacionais aprovada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) no dia 20 de maio. 

Segundo o texto, as peças publicitárias devem conter um alerta sobre os riscos à saúde provocados pelo consumo excessivo dessas substâncias. Elas devem informar, por exemplo, que a ingestão de alimentos com muita gordura trans eleva as chances de doença do coração, assim como no caso da gordura saturada, que aumenta também os riscos de diabetes.



O consumidor deve ser informado ainda de que alimentos com quantidade elevada de sódio aumentam o risco de pressão alta e de doenças do coração. No caso de alimentos com açúcar em excesso, por exemplo, o alerta é “O (marca) contém muito açúcar e, se consumido em grande quantidade, aumenta o risco de obesidade e de cárie dentária”. 

Os fabricantes terão seis meses para se adaptar às novas regras. Quem não cumpri-las poderá ser interditado e multado no valor que varia entre R$ 2 mil e R$ 1,5 milhão. A penalidade vale também para anunciantes, agências de publicidade e veículos de comunicação.


A medida adotada pela Anvisa também vale para os refrigerantes, refrescos artificiais e bebidas ou concentrados para o preparo de bebidas à base de xarope de guaraná ou groselha e chás prontos para o consumo. O regulamento deve ser aplicado ainda nos caso de bebidas adicionadas de cafeína, taurina, glucoronolactona ou qualquer substância que atue como estimulante no sistema nervoso central. 

Fonte: IG

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