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sexta-feira, 20 de junho de 2014

Cápsulas, líquidos ou em pó: detox para todos os gostos

Saiba qual o melhor tipo de produto para se desintoxicar e ganhar mais saúde

BEATRIZ SALOMÃO
Rio - Você está sempre com pressa e, na hora de comer, alimentos industrializados são sempre a pedida para a sua falta de tempo? Chega o fim de semana e nada parece mais apropriado do que chope e tira-gosto? Não é raro você pensar como seria bom poder ‘desintoxicar’ o organismo. Hoje, uma lista de produtos promete isso. E de forma rápida, sob medida para sua falta de tempo. Mas especialistas alertam: é preciso cuidado na escolha.
A modelo Larissa Lazaretti, 23 anos, recorre ao detox instantâneo nos dias em que exagera na alimentação. “Já li sobre isso na internet
Foto:  Márcio Mercante / Agência O Dia
São os chamados Detox: em cápsulas, líquido, pó, em caixinha... Todos têm a mesma função, segundo a nutricionista da rede Mundo Verde, Bruna Murta, que é fornecer antioxidantes ao corpo e ajudar o fígado a eliminar as toxinas. A escolha deve ser feita pelo rótulo.

Por exemplo, a linha Detox instantâneo, da Sanavita, apresenta mais variedades de sabores, porém os sucos são mais calóricos do que os demais (entre 50 e 70 calorias a cada 20g de pó). Na composição, além de frutas e folhas desidratadas, há substâncias como edulcorante (adoçante), corantes e aromatizantes. Uma versão ‘mais natural’ seria o Detox Monstro, da mesma fábrica dos sucos Do Bem.

COLINA: BOA PARA O CÉREBRO

O Detox Mundo Verde em cápsulas e o Smart Detox líquido são menos calóricos, com menos de 10 calorias. Já para quem procura funções além da desintoxicação, uma boa opção é o Detox Clean e Repair, que contém colina, substância presente na gema do ovo que melhora a parte neurológica. 

Apesar das promessas, por ser um produto artificial, especialistas alertam que o uso deve ser recomendado. Gláucia Pastori, doutora em Ciência de Alimentos pela Unicamp, alerta ainda que o uso de detox artificial não pode ser contínuo. É preciso recorrer à natureza para equilibrar o corpo, ou seja, comer frutas e verduras. “A pessoa deve mastigar para estimular o sistema digestivo a funcionar integralmente”, explica, acrescentando que ainda faltam provas científicas dos benefícios dos produtos.

PARA LIMPAR O CORPO

Desintoxicar o corpo é eliminar os ‘excessos’ de gordura, sal, agrotóxicos, derivados do cigarro, álcool, além de produtos industrializados com corantes, aromatizantes e conservantes. Os alimentos antioxidantes servem para ajudar a prevenir males como hipertensão, Alzheimer, câncer e doenças cardiovasculares.

O fígado é o órgão responsável por essa limpeza e, com uma alimentação equilibrada, não são necessários suplementos artificiais. Os ‘alimentos detox’ são couve, frutas vermelhas, abóbora, beterraba, brócolis, chá verde, linhaça, tomate e cenoura. Os sucos devem ser batidos com água.
O que fazer após ‘meter o pé na jaca’? Por exemplo, se o excesso foi em uma churrascaria, com comidas repletas de sal, a dica é ingerir suco de melancia, de abacaxi ou pepino. Os alimentos melhoram o trabalho dos rins e ajudam na hora de retirar o sal do organismo. Se o excesso foi em gordura ou condimentos, deve-se comer saladas de brócolis e couve crua, que ajudam o fígado a processar as substâncias prejudiciais.

Sucos detox (artificial e natural) devem ser ingeridos em jejum, pela manhã. Isso porque nesse período a digestão e absorção dos componentes pelo organismo são mais rápidos. Outra dica é tomar um copo de água puro, após o suco, porque isso ajuda no metabolismo das fibras. Linhaça e aveia são boas para ajudar a eliminar gordura.

Receita: 3 unidades de couve-manteiga; metade de uma maçã verde; 1 talo de salsão; 1 rodela de 2 centímetros de abacaxi; 1 xícara de água. Preparo: corte o abacaxi, a maçã e o salsão em três partes e envolva cada uma das partes em uma folha de couve. Coloque todos os ingredientes na centrífuga e misture com a água. Outra opção é bater tudo no liquidificador.


Fonte: http://odia.ig.com.br/

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Descubra para que serve e onde encontrar cada tipo de vitamina


Descubra para que serve e onde encontrar cada tipo de vitamina Divulgaçã/Divulgação
Alimentação pouco variada provoca doenças derivadas da avitaminose

As vitaminas promovem diversos benefícios para o corpo, além de manter o funcionamento do organismo em ordem. Segundo o nutrólogo André Veinert, elas também pertencem a um grupo de nutrientes orgânicos que promovem o bem-estar físico e mental. Por isso devem ser ingeridas diariamente em porções adequadas.
— A quantidade a ser ingerida pode variar conforme idade, sexo, estado de saúde e atividade física da pessoa. As doses de vitaminas devem ser aumentadas e reforçadas em gestantes, lactantes e pessoas com saúde debilitada— explica o especialista.
As vitaminas são classificadas de acordo com as substâncias que as dissolvem. As vitaminas A,D,K, E são lipossolúveis, ou seja, solúveis em gordura. Se ingeridas em excesso, podem prejudicar o organismo. Já a vitamina C e as do complexo B (1, 2, 3, 5, 6, 8 e 9) são hidrossolúveis (solúveis em água). Elas são excretadas pelos rins e podem ser consumidas diariamente.
O nutrólogo alerta para a carência de vitaminas no organismo, que pode causar avitaminose e outras doenças.
— A ausência pode ser causada por uma alimentação pouco variada. Quem não consome frutas ou verduras pode desenvolver algumas doenças como consequência da avitaminose— afirma.
Mas lembre-se que o consumo abusivo também se torna um perigo à saúde. Procure a orientação de especialistas, mantenha hábitos saudáveis e faça exercícios físicos, assim você manterá todo o seu organismo e sua mente funcionando em perfeita sintonia.
Conheça as principais vitaminas e suas funções mais importantes:
Vitamina A
Possui um papel muito importante na visão, no crescimento, desenvolvimento e manutenção da pele. Onde encontrar: alimentos de origem animal, vegetais folhosos verde-escuros, frutas amarelo-alaranjadas.
Vitamina D
É fundamental no metabolismo dos ossos, ajudando na prevenção de doenças como raquitismo, osteomalácia e osteoporose. Onde encontrar: óleo de fígado de peixe, manteiga, nata, gema de ovo e salmão.
Vitamina E
Está relacionada à prevenção de condições associadas ao estresse oxidativo, tais como envelhecimento, câncer, doença cardiovascular, entre outras. Onde encontrar: amêndoas, óleo de milho, óleo de soja, gema de ovo, nozes, gérmen de trigo.
Vitamina C
Ajuda a fortalecer o sistema imunológico, auxilia no processo de absorção do ferro pelo organismo, no combate ao stress e age como antibiótico natural. Onde encontrar: abacaxi, morango, limão, laranja, maracujá.
Vitamina K
É importante para uma boa coagulação sanguínea, estando presente na gordura dos alimentos especialmente de origem vegetal. Onde encontrar: alimentos verdes, como vegetais de folhas e legumes como couve, brócolis e salsa.
Vitamina B12
Está associada ao funcionamento de todas as células e também do tecido nervoso. Sua ausência pode provocar alterações neurológicas e o desenvolvimento de anemia megaloblástica. Onde encontrar: fígado e rim, leite, ovo, peixe, queijos e carnes.
Vitamina B1 (Tiamina)
Mantém o sistema nervoso e circulatório em bom funcionamento e auxilia na formação do sangue e no metabolismo de carboidratos. Previne o envelhecimento, melhora a função cerebral, combate a depressão e a fadiga. Onde encontrar: vegetais de folhas (alface romana, espinafre), berinjela, cogumelos, grãos de cereais integrais, feijão, nozes, atum, carne bovina e de aves.
Vitamina B2 (Riboflaviana)
Previne catarata, ajuda na reparação e manutenção da pele e na produção do hormônio adrenalina. Onde encontrar: vegetais, grãos integrais, leite e carnes.
Vitamina B3 (Nicotinamida)
Reduz os triglicerídeos e colesterol e auxilia no funcionamento adequado do sistema nervoso e imunológico. Onde encontrar: levedura, carnes magras de bovinos e de aves, fígado, leite, gema de ovos, cereais integrais, vegetais de folhas (brócolis, espinafre), aspargos, cenoura, batata-doce, frutas secas, tomate, abacate.
Vitamina B5 (Ácido pantotênico)
Auxilia na formação de hemácias e na desintoxicação química. Previne degeneração de cartilagens e ajuda na construção de anticorpos. Onde encontrar: carnes, ovos, leite, grãos integrais e inteiros, amendoim, levedura, vegetais (brócolis), algumas frutas (abacate), ovário de peixes de água fria, geleia real.
Vitamina B6 (Piridoxina)
Reduz o risco de doenças cardíacas, ajuda na manutenção do sistema nervoso central e no sistema imunológico. Além disso, alivia enxaquecas e náuseas. Onde encontrar: cereais integrais, semente de girassol, soja, amendoim, feijão, aves, peixes, frutas (banana, tomate, abacate) e vegetais (espinafre).
Vitamina B7 (Biotina)
Promove o crescimento celular, auxilia na produção de ácidos graxos e redução de açúcar no sangue. A vitamina B7 previne a calvície e também alivia dores musculares. Onde encontrar: carne de aves, fígado, rins, gema de ovo, couve-flor, ervilha.
Vitamina B9 (ácido fólico)
Promove a saúde dos cabelos e da pele. A vitamina B9 fornece nutrientes para garantir a manutenção dos sistemas imunológico, circulatório e nervoso e ajuda no combate do câncer de mama e de cólon.
Vitamina B12 (Cobalamina)
Age sobre os glóbulos vermelhos, células nervosas, no equilíbrio hormonal e na beleza da pele. Quando o consumo de alimentos ricos em vitamina B12 é pequeno, deve-se tomar um suplemento alimentar para evitar a anemia e outras complicações. Onde encontrar: fígado, rins, carnes, peixes, ovos, leite, queijo.
Fonte: ClicRBS

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Cinco alimentos saudáveis para incluir na alimentação das crianças


Como deve ser o cardápio de uma criança a partir de 2 anos de idade? Alguns ingredientes são indispensáveis ao desenvolvimento dos pequenos. Veja aqui cinco alimentos saudáveis que não podem faltar no cardápio da meninada.
1. Leite.  A criança precisa tomar no mínimo três porções de leite ou derivados todos os dias. A partir dessa fase, o leite já pode ser servido em um copinho. Fonte de proteínas e de cálcio, ele é indispensável ao crescimento e à manutenção de dentes e ossos. E mais: “As gorduras do leite são indispensáveis para a assimilação de algumas vitaminas”, explica o nutrólogo Fábio Ancona, professor da Universidade Federal de São Paulo, em entrevista à revista CLAUDIA BEBÊ.
2. Frutas e sucos cítricos. Sirva até quatro porções ao dia. Pode ser em forma de purê, picadinhas, em salada de frutas e até em um sorvete caseiro. No início, ofereça as frutas descascadas, mas, aos poucos, comece a servi-las com casca, para que todas as vitaminas sejam aproveitadas. Lave sempre as frutas em água corrente, inclusive antes de descascar. Todas elas contêm vitaminas variadas e fibras, mas cada uma possui propriedades específicas. Por isso, é preciso diversificar ao máximo. Sirva também sucos, especialmente os cítricos, que contêm vitamina C, como laranja, limão, acerola, maracujá, caju e goiaba. Um copo como sobremesa no almoço e no jantar é uma boa medida.
3. Cereais. São necessárias cinco porções de cereais ao dia. Ou seja, eles devem estar presentes em todas as refeições. No café da manhã e nos lanchinhos, opte por mingau de aveia com leite, biscoito ou pão. Para almoço e jantar, ofereça arroz, macarrão ou pratos à base de farinha, como uma torta. Nessas refeições, os cereais também podem ser substituídos por raízes, como mandioca, batata, batata-doce e cará, picadinhos ou ligeiramente amassados com o garfo.
4. Feijão.  O ideal é uma concha média, cozido até ficar bem macio, uma ou duas vezes por dia. Ele é fonte de proteínas, calorias e minerais, como o ferro e, combinado com o arroz, fornece também aminoácidos formadores de proteínas que servem de matéria-prima para músculos, ossos, pele e cabelos. Alterne feijão-rosado, preto e branco. Deixe-os de molho antes de cozinhar, para que eles liberem os fitatos – substâncias causadoras de gases.
5. Hortaliças cruas. Basta meio pires no almoço e no jantar. Os cuidados de higienização são os mesmos das demais verduras. Para servir, pique miudinho ou rale. Elas são fontes importantes de vitaminas variadas e de fibras. Bons exemplos são alface, beterraba e tomate. Selecione vegetais sem folhas queimadas, com cascas íntegras e que não estejam excessivamente maduras.
(Com reportagem de Carolina Prado para a revista CLAUDIA BEBÊ)

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Saber a quantidade de exercício necessária para queimar calorias faz pessoas comerem menos

Corte até 170 calorias das suas refeições
Cardápios e listas que mostram o quanto de exercício será necessário para queimar as caloriasnas refeições pode ajudar a reduzir o quanto as pessoas comem, relatam os pesquisadores daTexas Christian University (EUA). Os resultados serão apresentados dia 25 de abril no encontro Experimental Biology, em Boston.

O novo estudo incluiu 300 pessoas, com idades entre 18 e 30 anos, que receberam um cardápio sem rótulos de calorias, um cardápio com rótulos de calorias ou um cardápio com legendas para os minutos de caminhada rápida necessários para queimar as calorias dos alimentos. A caminhada foi escolhida como forma de exercício porque é algo que quase todo mundo pode fazer sem grandes problemas, afirmam os cientistas.

Como um exemplo das informações dadas aos participantes, uma mulher teria que fazer uma caminhada intensa por cerca de duas horas para queimar as calorias de um cheeseburger duplo. Todos os cardápios continham as mesmas opções de comida e bebida, que incluíam hambúrgueres, sanduíches de frango, salada, batatas fritas, sobremesas, refrigerante e água.

As pessoas que receberam o cardápio listando os minutos de caminhada rápida necessários para queimar as calorias dos alimentos consumiram menos do que aqueles que receberam qualquer um dos outros cardápios. Entre aqueles que receberam os outros dois cardápios - com ou sem rótulos de calorias - não houve diferença no número de calorias solicitado e consumido.

De acordo com os autores, esse é o primeiro estudo que mostra essa relação. Por conta disso, não é possível generalizar para uma população com mais de 30 anos de idade, por exemplo, tornando necessária uma pesquisa mais abrangente.

Corte até 170 calorias das suas refeições

Se você ficou preocupado com as calorias que está consumindo e quanto exercício precisará fazer para gastar todas essas calorias, saiba que é muito simples eliminar os excessos em algumas preparações. A nutricionista Roseli Rossi, da clínica Equilíbrio Nutricional, em São Paulo, explica que existem muitas calorias "escondidas" em certos alimentos, aquelas que você nem percebe que consome, mas que faz uma enorme diferença para a balança e para sua saúde. "Trocar o leite integral pela versão desnatada, preferir alimentos light e até diluir o suco natural são maneiras simples de economizar calorias", conta. Confira neste link as dicas de uma equipe de profissionais para deixar os alimentos com até 170 calorias a menos. Já pensou na economia que você pode fazer durante um único dia? 

 POR MINHA VIDA

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Antibióticos podem contribuir para obesidade

Você já deve ter ouvido falar que tomamos antibióticos demais, e que o abuso desse tipo de medicamento pode levar a mais problemas do que soluções (pesquisas americanas mostram que pediatras prescrevem mais de 10 milhões de antibióticos desnecessários todos os anos para crianças).

Em primeiro lugar, porque quanto mais antibióticos nós tomamos, mais as bactérias se acostumam com eles. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o mundo está entrando em uma crise de resistência a antibióticos, que pode acabar com a medicina moderna: no futuro, todo antibiótico comum pode se tornar inútil.

Além disso, outra afirmação é bastante corriqueira: a de que os antibióticos não matam apenas as bactérias más, como as boas também.

Todo antibiótico pode ser perigoso

Opa! Que bactérias boas? As que vivem no nosso organismo e que nos ajudam com tarefas importantes todos os dias.

3 perfis bacterianos: um deles vive no seu organismo

Muitas comunidades de bactérias vivem em nós – o suficiente para encher um prato grande de sopa, ou 1,36 a 2,27 quilos de bactérias. Na verdade, tem mais bactéria do que “a gente mesmo” em nosso corpo: as células de bactérias superam as células humanas em 10 para 1 no nosso organismo. Porém, como elas são muito menores do que as células humanas, representam apenas cerca de 1 a 2% da nossa massa corporal (embora componham cerca de metade dos nossos resíduos corporais).

As bactérias gastrointestinais estão entre as mais importantes do nosso corpo. Isso porque elas nos ajudam a coletar a energia dos alimentos ao quebrar as moléculas complexas que nossas células não conseguem quebrar. Elas também constroem vitaminas que não podemos fabricar, e “conversam” com nosso sistema imunológico para que ele funcione corretamente, evitando invasões de outros micróbios mais prejudiciais. Enfim, as bactérias são nossas parceiras e, sem elas, com certeza algumas coisas iriam mudar no nosso corpo.

Até o nosso peso

O resultado de uma observação com animais despertou a curiosidade de cientistas quanto aos efeitos do antibiótico no corpo humano.

Há mais de 50 anos, fazendeiros percebem que baixas doses de antibióticos em animais saudáveis engordam seu gado em até 15%. Isso funciona com vacas, ovelhas, porcos e galinhas, e com qualquer remédio, como penicilinas ou tetraciclinas. O efeito é sempre o mesmo: mais peso.

Para descobrir o porquê de tal efeito, Ilseung Cho, da Universidade de Nova York (EUA), deu antibióticos para ratos jovens, e concluiu que as drogas mudaram drasticamente as comunidades microscópicas de seus organismos, aumentando a quantidade de calorias que eles “colhiam” dos alimentos. O resultado: os ratos se tornaram mais gordos.
Cho usou uma gama de antibióticos diferentes, incluindo penicilina, vancomicina, os dois juntos, ou clortetraciclina. Após 7 semanas, os ratos tratados não ficaram mais pesados, mas ganharam mais gordura corporal – cerca de 23%, em comparação com os típicos 20%.
As comunidades bacterianas dos ratos medicados também mudaram. Eles tinham os mesmos números de micróbios, mas possuíam mais bactérias do filo Firmicutes, e menos do filo Bacteroidetes.

Esse padrão é interessante, pois muitos estudos descobriram que o equilíbrio entre estes dois grupos de bactérias pende a favor das Firmicutes em indivíduos obesos.
Os antibióticos também mudaram a forma como as bactérias agiam. Nos ratos tratados, certos genes eram mais ativos, incluindo aqueles que quebram os carboidratos complexos em ácidos graxos de cadeia (substâncias que fornecem energia para as células intestinais e desencadeiam a produção de gordura do corpo). Genes envolvidos no armazenamento de calorias não utilizadas, criando substâncias como gorduras e triglicérides, também tendiam a ser mais ativos.

Conclusão

O efeito foi visto com todo e qualquer antibiótico. Isso significa que o uso desse remédio pode alterar as comunidades bacterianas e a forma como elas agem, fazendo o organismo colher mais calorias dos alimentos e acumulá-las mais em gordura.

Mas, como o estudo foi realizado com ratos, que, apesar de parecidos conosco, têm comunidades bacterianas e organismos diferentes, os pesquisadores ainda não podem afirmar que as alterações são iguais em nós.

No entanto, um passo já foi dado para provar que o mesmo deve estar acontecendo conosco: um segundo estudo de Martin Blaser, que liderou a pesquisa de Cho, seguiu 11.532 crianças britânicas nascidas entre 1991 e 1992, e mostrou que aquelas que tomaram antibióticos nos primeiros seis meses de vida também ganharam mais peso nos primeiros anos de vida.

“O uso excessivo de antibióticos pode estar alimentando o aumento dramático de condições como a obesidade, diabetes tipo 1, doença inflamatória intestinal, alergias e asma. Devemos fazer uso da tecnologia disponível para proteger e estudar os nossos benfeitores bacterianos antes que seja tarde demais”, disse Blaser.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Perda de peso e alimentação saudável podem reduzir os sintomas da menopausa

Mulheres que emagreceram seguindo uma dieta com pouca gordura a muitas frutas e legumes aliviam problemas como ondas de calor e suores noturnos.

Uma alimentação correta pode ser a principal aliada das mulheres no alívio dos sintomas que surgem com a menopausa. De acordo com uma nova pesquisa, publicada na edição deste mês do periódico Menopause, a perda de peso provocada por uma dieta com baixo teor de gordura e rica em frutas e vegetais reduz ou até elimina as ondas de calor e os suores noturnos, que são comuns no período.

O estudo foi financiado pela Kaiser Permanente, uma instituição de pesquisas em saúde que pertence a uma organização sem fins lucrativos e que tem unidades em Atlanta, Portland e Honolulu, todas cidades dos Estados Unidos. Segundo os autores, embora outros trabalhos tenham mostrado que o ganho de peso está associado aos sintomas da menopausa, essa é a primeira vez em que o emagrecimento atrelado a uma determinada dieta é relacionado à melhora desses problemas.

Ao todo, participaram do levantamento 17.473 mulheres de 50 a 79 anos que já haviam passado pela menopausa. Após acompanharem as participantes por cinco anos, os autores descobriram que aquelas que emagreceram ao menos 4,5 quilos no período do estudo — e que também não faziam terapia hormonal e comiam menos gorduras e mais cereais integrais, frutas e vegetais — apresentaram mais chances de reduzirem ou eliminarem os sintomas da menopausa do que as mulheres que mantiveram o peso.

Segundo Candyce Kroenke, que coordenou o estudo, as mulheres tendem a ganhar mais peso com a idade, e a prevenção desse aumento do peso pode ser usada como estratégia viável para amenizar os suores noturnos e as ondas de calor. Ela explica que quanto mais o corpo acumula gordura, maior é o isolamento de sua temperatura, e que esses sintomas são uma maneira de o corpo dissipar o calor.

CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Effects of a dietary intervention and weight change on vasomotor symptoms in the Women's Health Initiative

Onde foi divulgada: periódico Menopause

Quem fez: Candyce Kroenke, Bette Caan, Marcia Stefanick, Garnet Anderson, Robert Brzyski, Karen Johnson, Erin LeBlanc e outros

Instituição: Kaiser Permanente

Dados de amostragem: 17.473 mulheres de 50 a 79 anos

Resultado: Mulheres que, após a menopausa, emagrecem ao menos 4,5 quilos com uma dieta rica em frutas e vegetais e pobre em gorduras, mesmo sem reposição hormonal, têm maiores chances de reduzir ou eliminar sintomas do período como ondas de calor e suores noturnos.

Facebook Carolina Ritter: Clique aqui.

Fonte: http://vej
a.abril.co
m.br

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

A importância do ferro para a saúde


São Paulo- Com certeza em algum momento da vida você já ouviu a frase: coma feijão, pois ele é rico em ferro e faz bem para saúde. O grão é sim fonte do mineral, mas você sabia que para o organismo absorvê-lo corretamente é preciso uma “ajudinha” da vitamina C?

Pois é, isso acontece porque os alimentos de origem vegetal tem menor concentração de ferro. A nutricionista Rafaela Isis Reis Allevato, nutricionista do Hospital San Paolo, explica que bebidas cítricas auxiliam no processo de absorção. “Recomendamos que durante as refeições as pessoas bebam um pouco de suco de laranja, limão ou acerola”.

O ferro é um mineral essencial para que o organismo funcione corretamente e é encontrado em maior quantidade em alimentos como fígado, vísceras e carne vermelha. A ausência do mineral pode causar problemas como irritabilidade, distúrbios digestivos, tontura e falta de apetite e pode ainda estar associada à queda de cabelo, unhas quebradiças e pele seca.

Alimentos que dificultam a absorção do ferro -É muito comum encontrarmos mães que logo após o almoço oferecem iogurtes às crianças, porém, muitas delas não sabem que com isso podem prejudicar a absorção do ferro ingerido durante a refeição anterior. Segundo Rafaela, o cálcio contido em alimentos lácteos é prejudicial quando consumido durante ou após as principais refeições “Leite, flans e iogurtes não devem ser servidos às crianças como complemento das refeições”, ressalta a nutricionista.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

6 dicas para a alimentação das crianças nas férias

  • 1
    Atenção aos exageros no chocolate, refrigerante...
    Foto: Getty Images
    As crianças acima dos dois anos já estão expostas aos alimentos em geral. De acordo com a nutróloga Fabiola Suano, não há alimento proibido, mas não se pode deixar a criança comer tudo deliberadamente. É importante que ela saiba que está podendo comer aquilo porque é uma situação diferente. "Sucos artificiais, por exemplo, não dê mais do que 150ml. Refrigerante, no máximo, 150ml e uma ou duas vezes na semana. Uma lata é muita coisa para uma criança, sendo que essas bebidas açucaradas estão associadas ao aumento de peso e enfraquecimento ósseo, entre outros problemas", reforça a nutróloga da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran) Fabiola Suano. 

    Outras dicas são importantes para controlar os pequenos: quando pedir batata frita na lanchonete, dê sempre a porção pequena. E ao comprar um cachorro quente, não dê a versão completa, ofereça com poucos molhos como o ketchup ou maionese. Com as bebidas de soja, o máximo que se deve oferecer é 150/200ml. "Chocolate, por exemplo, 15g é o máximo. As crianças devem ingerir até duas porções de açúcar por dia. Se ela adoça um leite, só pode comer um outro doce naquele dia, como um picolé, um pedaço de goiabada ou uma porção de chocolate. Ou dois doces se não açucarar nenhuma bebida", ensina Fabiola. 

    Pipoca natural feita em casa está na lista das guloseimas que não fazem mal para os pequenos, mas o sorvete... "Uma bola é o suficiente porque contém muito açúcar e gordura. Quanto mais você puder poupar a criança, melhor", finaliza a nutróloga da Abran.
  • 2
    Pode pular o café da manhã?
    Foto: Getty Images
    Já que a criança vai dormir mais tarde e acordar próximo do almoço alguns dias das férias, a dúvida aparece: pode começar o dia com o almoço? "Não. É importante que, ao acordar, seja oferecido algum alimento como um copo de leite ou uma fruta, mesmo sendo perto do almoço. Não precisa dar pão porque pode atrapalhar o almoço, mas uma introdução antes do almoço deve ter", reforça a médica nutróloga da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran)
    Fabiola Suano.
  • 3
    Não deixe de lado os alimentos saudáveis
    Foto: Getty Images
    Nenhuma mãe gosta de ser vista como chata porque controla a alimentação da criança. Mas se a alimentação saudável não faz parte da rotina da casa, a criança certamente vai rejeitar frutas, verduras e legumes com mais facilidade. Portanto, mantenha as três refeições da criança com as comidas saudáveis

    "Há uma grande preocupação das mães se a criança está comendo muitos alimentos artificiais ou do tipojunk food. Porém, a atenção das mães deveria ser se a criança está comendo alimentos saudáveis, como frutas, legumes, leite e verduras – e não aqueles, como biscoito recheado, que vão impactar na alimentação", explica a professora e nutricionista daPUCRS
     Raquel da Luz Dias. 

    Segundo ela, é permitido trocar o jantar por um lanche mais nutritivo. "A mãe pode preparar junto com o filho uma pizza com massa integral, usando queijos magros e brincando com os ingredientes que vão compor o recheio", sugere a especialista.
  • 4
    De olho nas calorias?
    Foto: Getty Images
    De acordo com Raquel da Luz Dias, crianças entre 1 e 3 anos devem ingerir cerca de 1300 calorias diariamente. "O consumo de açúcar diário é de 10% da quantidade total de carboidratos recomendada. Portanto, uma criança nessa idade deve consumir, no máximo, 32g de açúcar por dia. É bem pouco, mas é o ideal", explica. 

    De 4 a 8 anos, a recomendação é de 1500 calorias, enquanto de 9 a 11 anos, 1800 calorias é o adequado, o que significa que a ingestão de açúcar é de 37g e 45g, respectivamente. 

    "Mas a contagem de calorias é uma preocupação muito de adultos. Claro que quando traçamos um plano alimentar para a criança prestamos atenção se ela está dentro do recomendado, mas definir esses números não é bom porque cada criança tem uma necessidade diferente", explica Raquel da Luz.
  • 5
    Até os dois anos, nada de mudanças
    Foto: Getty Images
    Uma criança abaixo dos dois anos não deve ser exposta a alimentos inadequados como biscoitos, sucos artificiais, chocolates, refrigerantes ou frituras

    "A alimentação nessa fase é muito controlada, a criança precisa de rotina, como comer de três em três horas, por exemplo. Não é bom variar esse controle mesmo nas férias", explica Fabiola Suano.
  • 6
    Cuidados com o transporte dos alimentos
    Foto: Getty Images
    Quando a criança ainda está na fase de beber o leite na mamadeira, prefira levar o pó do leite e da mistura em um potinho. "A temperatura é muito importante para manter o leite adequado para consumo, principalmente em crianças, que são mais sensíveis, pois há grandes riscos de provocar diarreia ou vômitos", alerta a nutróloga. 

    Segundo ela, não é recomendado que o iogurte ou outras bebidas lácteas fiquem sem refrigeração por mais de três horas e se for levar uma fruta, opte por levá-la inteira. "Muitas 









    Fonte: GNT-Globo

sábado, 15 de outubro de 2011

Mãe acima do peso relata dificuldade para controlar alimentação das filhas


‘Não vou falar que não podem comer se estou comendo’, acredita ela.

A técnica em nutrição Camila Carvalho Fugulin, de 27 anos, conhece toda a cartilha da alimentação saudável. A família dela, porém, não resiste a um pedaço de pizza, ao chocolate ou a um copo de refrigerante. O resultado é que ela e as duas filhas, Maria Eduarda, de 3 anos, e Ana Beatriz, de 8 anos, estão acima do peso ideal. Camila associa o problema à ansiedade e à dificuldade de falar “não” para as meninas. “Não vou falar que elas não podem comer se eu estou comendo”, afirma a mãe.

Camila luta contra a balança desde criança e confessa que não consegue resistir a algumas tentações na mesa. “Eu preciso de chocolate. Parece igual droga, é uma dependência. Eu chego a chorar porque preciso comer chocolate. É desesperador”, desabafa. “Eu sei que eu tenho que emagrecer pela minha saúde, para cuidar delas, mas a ansiedade é maior. Na hora que vou comer uma fruta ou um bolo de chocolate, vou no bolo de chocolate. É bem difícil.”

A mãe evita subir na balança. Na última medição, realizada há seis meses, Camila estava com 120 quilos – ela tem 1,65 metro de altura -, o que é considerado obesidade. A filha mais velha, de 8 anos, está cerca de 20 quilos acima do peso, segundo a mãe. Ana Beatriz sofre na escola por causa das brincadeiras dos colegas e das dificuldades nas aulas de educação física. “Ela chega chorando da escola”, conta Camila.

A filha mais nova precisa perder quatro quilos por indicação médica, pois o excesso de peso prejudica o tratamento para bronquite asmática. “A Maria Eduarda precisa eliminar quatro quilos porque isso dificulta a respiração dela e dá crise. Mas eu não consigo. A gente corta alimentação, come um iogurte à tarde, mas ela fica chorando com fome”, diz a mãe, que confessa ser muito difícil dizer “não” nessas ocasiões.

Como não consegue emprego em sua área de atuação, Camila faz doces e bolos por encomenda, o que também facilita o acesso da família às calorias extras. “Na minha área, eu não consigo arrumar emprego. Ninguém aceita uma técnica [em nutrição] gorda. Eu já fui fazer várias entrevistas, passei em todos os testes e, quando a pessoa me viu, disse que eu não atinjo o perfil. Profissionalmente é péssimo”, afirma.


Alimentação 
A mãe garante que as crianças até comem frutas, verduras e legumes. Mas o grande problema são os lanches no intervalo das refeições. A família também não resiste a refrigerantes, doces e pizzas – o marido trabalha em uma pizzaria. “Tudo o que me dá vontade de comer, eu como. Eu sei que eu não posso, mas vou, faço, e como. Eu preciso comer um doce. E isso passa para as duas, com certeza”, confessa a mãe.

No café da manhã, a família consome café com leite, pão com manteiga, queijo ou requeijão. Camila oferece uma fruta às filhas por volta das 10h e, no cardápio do almoço, há arroz, feijão, carne, legumes. As refeições são geralmente acompanhadas por refrigerante. “À tarde, quando elas ficam na minha mãe, sempre tem um pão de queijo e um leite”, completa a mãe.

Camila conta que Ana Beatriz também come mais do que deveria na escola. “Ela vai para a escola e sei que, além da fruta que eu mando, também come no refeitório [a merenda]. A professora até me chamou porque viu que ela está comendo em excesso”, afirma. A mãe irá levar a filha a um psicólogo por causa da ansiedade da menina. “Quando vamos a alguma festa, ela até passa mal porque come em excesso.”


Tentativas de emagrecer
A mãe diz que já fez vários tratamentos para emagrecer, inclusive com o uso da sibutramina e outros medicamentos. “Já tomei e passo muito mal, minha pressão aumenta, dá tontura, dor de cabeça, eu não posso”, disse. Nesta segunda (10), o governo federal publicou no Diário Oficial da União a proibição de três emagrecedores e a exigência de maior controle sobre a sibutramina.

Na adolescência, Camila conta que perdeu cerca de 20 quilos com um tratamento homeopático, mas os quilos voltaram com as duas gestações. “Engordei bem mais na gravidez da Maria Eduarda e hoje não consigo perder peso”, disse.

Agora, ela leva as meninas a médicos, mas não frequenta há algum tempo consultórios em busca da solução para a obesidade. “Sem nenhum tipo de exame, eles [médicos] mandam tomar remédio. Eu não posso, passo mal. Encaminham para o nutricionista, mas eu sei o que tem que fazer para comer. O problema é a ansiedade. Já fiz tratamento psicológico, mas não adiantou em nada.”

Camila diz que o marido tenta controlar a alimentação das crianças, mas que ele também está começando a engordar. “É a família inteira. Meu marido era bem magro, mas está engordando”, afirma. A mãe tem a consciência que precisa dar o exemplo para as duas filhas emagrecerem. “É muito difícil”, confessa.

Relação com a comida
A endocrinologista Zuleika Halpern, representante do departamento de obesidade infantil da Associação Brasileira para Estudos da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), acredita que a fonte do problema da família está na ansiedade da mãe.

“Nessa idade, o tratamento da obesidade é totalmente dependente do adulto, porque tudo o que a criança come é oferecido por um adulto. Por isso, os hábitos dos familiares são fundamentais. Ela precisa tratar a ansiedade para que possa se organizar e fazer uma alimentação adequada para a família”, defende a especialista.


Ela afirma que, em alguns casos, é necessário o uso de medicamentos prescritos por um médico para o controle dessa ansiedade. Zuleika explica também a declaração sobre a necessidade da mãe de comer chocolate. “O chocolate funciona como droga em quem é muito ansioso. Ela sempre joga a ansiedade dela em cima de alguma coisa”, diz.

A médica explica que, na idade das meninas, nunca é indicado medicamentos para o controle do peso. “Só reeducação alimentar e atividade física. Tem que procurar tirar essas crianças da vida sedentária, levar para os parques aos fins de semana, não fazer estoques de guloseimas. O dia a dia deve ser o mais saudável possível. É lógico que tem férias, Páscoa e Natal. Essas datas não fazem tanta diferença, o que faz é o dia a dia.”

Segundo a endocrinologista, a obesidade “pode ser vulnerabilidade genética mais o ambiente”, o que parece ser o caso das meninas. Por isso, os hábitos alimentares precisam ser o mais saudável possível. “O excesso de peso não favorece absolutamente nada em fase alguma da vida.”

A psicanalista Maria Elizabeth Gatto, especialista em transtornos alimentares e obesidade, afirma que, durante o tratamento, o paciente precisa entender a relação que ele tem com a comida. “Dentro do trabalho psicológico, a gente vai buscar qual o sentido da comida na vida dele. Em que momento a comida passou a ter um espaço tão prioritário? Muitas vezes o paciente declara que o único prazer dele é comer”, diz a especialista. “Dentro do processo, o próprio indivíduo pode descobrir outras possibilidades.”

Fonte: G1



terça-feira, 11 de outubro de 2011

Dicas para alimentação rápida e saudável


1 – Abacate - Amasse o abacate como uma pastinha para sanduíches. É uma delícia, rico em ácidos graxos essenciais e está repleto de vitaminas, minerais e fibras.


2 – Pastas - Procure na seção de frios do supermercado pastinhas saborosas e saudáveis para passar no pão, como o homus.

3 – Queijos magros - Em vez de manteiga, use queijo cottage ou ricota fresca. Ambos são uma ótima base para outros recheios.

4 – Manteiga de amendoim – Compre uma marca que não contenha óleos parcialmente hidrogenados. Uma opção é tentar prepará-la em casa. No processador de alimentos, bata 500 g de amendoim torrado com 1⁄4 de xícara de óleo de amendoim e 1⁄2 colher de chá de sal. Bata até obter a textura desejada: lisa ou com pedaços.

5 – Óleos - Use um pouco de azeite de oliva extravirgem ou óleo de nozes prensado a frio sobre o pão.


sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Acessórios para celular ajudam na alimentação e até a detectar mau hálito




O mercado japonês de acessórios sempre surpreende os consumidores com invenções que vão das mais úteis até as mais bizarras. As novidades da vez partem da NTT DoCoMo, que mostrou alguns protótipos para smartphones na CEATEC (Combined Exhibition of Advanced Technologies), uma feira japonesa de eletrônicos.

Tudo o que foi exibido tem relação com os hábitos alimentares. O objetivo é melhorar a qualidade de vida de quem usa em excesso o smartphone e acaba pulando refeições ou se alimentando mal, por exemplo.

Bafo de onça

Os primeiros produtos, que você confere no vídeo acima, são adaptadores capazes de medir o nível de mau hálito ou de gordura corporal no usuário. No caso do acessório rosa, basta assoprar por dez segundos em uma entrada de ar e aguardar o resultado, que diz se é hora ou não de escovar os dentes. Já o outro, na cor preta, calcula também a porcentagem de músculos no corpo após você preencher dados sobre seu organismo e segurar o aparelho em uma posição determinada.

Medida certa

A segunda novidade é o Food Analyzer. Integrado com a câmera do smartphone, o aplicativo registra a foto tirada de um prato de comida e procura pelo alimento em um banco de dados interno. A partir dele, é possível saber quantas calorias uma porção daquela comida normalmente contém.

Hora do lanche

O outro produto mostrado é o mais curioso: o Breath Acetone Analyzer lembra bastante os bafômetros usados no trânsito para medir o nível de álcool no sangue. Alguns segundos depois de o usuário assoprar o canudo, que faz parte de um acessório extra, o aplicativo calcula a porcentagem de sua fome: quanto mais próximo você estiver dos 100%, mais é hora de fazer alguma refeição.

Além disso, ele mostra também quando a gordura em seu corpo está prestes a ser queimada, o que significa que é uma boa hora para exercícios físicos – tudo isso ao analisar a quantidade de acetona em seu corpo.

Todos os acessórios e aplicativos mostrados não passam de protótipos que ainda devem ficar cerca de um ano em fase de testes. Se aprovados, eles devem ser lançados apenas no Japão.




Fonte: Tecmundo

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