sábado, 27 de agosto de 2011

Livro sobre dietas para crianças vem causando polêmica por incentivar distúrbios alimentares



Num mundo em que a grande maioria das modelos dos editoriais de moda e das atrizes que assistimos todos os dias na TV e no cinema são absurdamente magras, é impossível acreditar que as crianças também não sejam afetadas por estas influências.

Maggie Goes on a Diet (Amazon
Fonte: Artigo
Um livro falando sobre o assunto vem dando o que falar. Bastante polêmico, “Maggie Goes on a Diet” (Maggie faz uma dieta) fala sobre uma menina que transforma sua vida e se torna uma heroína em sua escola ao perder peso. Bem típico daqueles filminhos em que as meninas “feiosinhas” se tornam populares quando tiram o óculos, o aparelho ortodôntico e colocam roupas apertadinhas, sabem?



O livro de 44 páginas do americano Paul M. Kramer que está em pré venda na Amazon, é escrito em versos supostamente para incentivar hábitos alimentares saudáveis considerando que a população dos EUA está cada vez mais obesa. Previsto para ser lançado em outubro, o controverso livro conta a história de uma menina de 14 anos que entra no time de futebol da escola depois de perder peso.


A imagem da capa mostra a menina segurando um vestido que é claramente pequeno demais para ela e olhando seu reflexo no espelho que é representado por uma versão reduzida de si mesma. Em entrevista ao Daily Mail, Christine Gibson, mãe de uma adolescente de 16 anos que morreu no ano passado devido a anorexia, criticou a mensagem do livro: "É um livro que os pais devem garantir que seus filhos não leiam. É uma bomba relógio. Ter um livro como esse para crianças e jovens é terrível. Há várias crianças que vão lê-lo e não serão afetadas por ele, mas alguns vão lê-lo como resposta para uma série de coisas.", disse Chistine.


Acusado de incentivo a distúrbios alimentares, o autor esteve no programa de televisão Good Morning America e tentou se defender: “minha ideia era apenas escrever um livro que fizesse as crianças se sentirem melhores sobre si mesmas, descobrirem uma nova forma de comer, aprenderem a fazer exercício, tentar se inspirar em Maggie e aprender com sua experiência”.


Quando perguntado porque colocou a palavra ‘Dieta’ no título o autor respondeu que “Dieta é uma palavra mal entendida e tem muitos, muitos significados”. 

Fonte: Vírgula

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Carboidratos não são os grandes vilões da dieta


carbo
Fonte: Artigo
Uma pesquisa realizada pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de Harvard e publicada pela revista inglesa The New England Journal of Medicine concluiu que diferentes tipos de dietas geram, em longo prazo, a mesma perda de peso. O estudo analisou 811 pessoas com IMC (Índice de Massa Corporal) entre 25 a 40 (normal a sobrepeso), durante dois anos. Os pacientes foram submetidos a três tipos de dietas diferentes: a que restringe a gordura, a que reduz carboidratos e a que retira a carne vermelha da alimentação.

O resultado mostrou que não há diferença significativa na perda de peso entre elas. “Todas as dietas com redução de calorias resultam em perda de peso, independentemente do macronutriente retirado da alimentação”, explica o Dr. Marcello Bronstein, especialista em endocrinologia da Faculdade de Medicina da USP, em evento promovido pela Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias (Abima). Portanto, apontar o carboidrato ou qualquer outro tipo de nutriente como o vilão responsável pela obesidade é um erro. Para o médico, as dietas que propõem eliminar qualquer nutriente da alimentação são “modismos, sem o menor fundamento científico, que acabam nos levando a uma concepção totalmente errônea”.

E este é somente um dos estudos que comprovam que a dieta ideal é composta pelo equilíbrio entre os diversos nutrientes. A tese também é defendida no Consenso Científico para Saudabilidade da Massa, corroborado por 15 cientistas de 13 países. A Dra. Vanderli Marchiori, uma das pesquisadoras que assinou o documento, diz que as causas da obesidade são multifatoriais. “O sedentarismo, o estresse, o consumo excessivo de álcool, o tabaco, a poluição e o sono são apenas alguns dos fatores que podem provocar obesidade”, afirma.

Segundo o Dr. Mauro Fisberg, especialista em nutrição da Unifesp, a “vilanização” de alimentos tem prejudicado a saúde da população em geral. “Nos últimos vinte anos, muitos alimentos importantes foram vilanizados. Se retirarmos tudo o que as dietas pregam, seremos obrigados a viver de fotossíntese”, brinca. De acordo com os especialistas, o importante é atentar para a quantidade, uma vez que qualquer tipo de macronutriente ingerido em excesso pode engordar. “A massa, por exemplo, pode ser um alimento fantástico se consumida na quantidade correta”, diz Bronstein. A dica, portanto, é emagrecer mantendo uma alimentação equilibrada aliada a atividades físicas e cuidados médicos.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

De vilão a super herói!


Fonte: Artigo

Até não muito tempo atrás, especialistas da área da saúde e da nutrição ficavam com os cabelos em pé quando escutavam a palavra óleo de côco. Enquanto a fruta – e a água – eram amplamente recomendadas como parte de uma dieta saudável, o óleo estampava o rótulo de vilão da saúde. Mas agora pesquisas vêm mostrando que de demônio ele não tem nada. Ao contrário. Ele traz uma montanha de benefícios, inclusive o de ajudar na perda de peso.

Toda a culpa de o alimento ter sido rotulado como “do mal” recaía no fato de ele ser rico em gorduras saturadas, nutriente que, acreditava-se, contribuiria para o entupimento de artérias e para o aumento do risco de problemas no coração. “Já se mostrou que, em populações de ilhas do Pacífico, que retiram de 30% a 60% de suas calorias diárias do óleo de coco, os índices de doença cardiovascular, por exemplo, são ínfimos”, afirma o nutrólogo Wilson Rondó Jr., ele mesmo usuário do óleo há anos. “De fato, o óleo de coco é rico em gorduras saturadas, mas nem todas essas gorduras, sólidas na temperatura ambiente, estão associadas ao crescimento do risco de doenças cardíacas”, pondera Thomas Brenna, pesquisador e professor de Ciência de Nutrição da Universidade Cornell (EUA).

Brenna, que reviu quase todos os estudos sobre esse tema, afirma que as pesquisas que ajudaram a demonizar o produto foram feitas com óleo de coco hidrogenado, enquanto o que se deve ingerir ou usar é o extravirgem. “Os óleos de coco comuns são produzidos a partir da copra, a carne do coco seca. Eles são impróprios para o consumo, precisando ser refinados, clareados e desodorizados, e são empregadas no processo altas temperaturas e solventes químicos. Algumas vezes, o óleo refinado é ainda hidrogenado. Já o extravirgem é produzido a partir da carne do coco fresco”, relata Marina Rosalem, nutricionista da Carduz, empresa que importa o produto.

E é justamente a hidrogenação que leva à criação das gorduras trans, essas sim verdadeiros demônios quando se trata de saúde. A hidrogenação também destrói ácidos graxos essenciais, antioxidantes e outras substâncias do bem. 


Embora o óleo seja, sim, rico em gorduras saturadas, hoje se sabe que elas têm diferentes impactos no organismo. O óleo de coco, por exemplo, tem uma grande quantidade de um tipo de gordura saturada chamada de MCT (sigla em inglês para triglicérides de cadeia média). “Devido ao fato de esse tipo de gordura saturada ter um comprimento diferente, o corpo lida com ela diferentemente durante o processo de absorção”, conta Marie-Pierre St-Onge, do Instituto de Nutrição Humana da Universidade de Columbia (EUA).



Dos MCTs contidos no óleo, o mais importante é o ácido láurico, encontrado, por exemplo, no leite materno.


“Cerca de 50% da gordura do coco é composta por ácido láurico. No corpo, ele se transforma e ajuda a destruir a camada de gordura que protege vírus, bactérias e protozoários. Junto com o ácido caprílico, também encontrado na gordura do coco, aumenta seu poder antimicrobial”, esclarece Rondó Jr.


E mais: o composto não só tem fácil digestão, como aumenta os níveis do bom colesterol (HDL). Pesquisas também revelaram que ele é capaz de acelerar o metabolismo, o que o torna, por exemplo, um bom coadjuvante no tratamento do hipotireoidismo.

Fonte: Terra

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Vitaminada, banana dá energia e ajuda prevenir doenças


Contendo três açúcares naturais, sacarose, frutose e glucose, combinados com fibras, a banana é capaz de gerar uma reserva instantânea de energia. Pesquisas indicam que o consumo de duas bananas dão energia para 90 minutos de trabalho pesado. Por isso, não é de admirar que a fruta seja a mais consumida entre os atletas. Mas energia não é o único benefício que a banana tem, ela ajuda a prevenir muitas doenças. Confira: 



Depressão: de acordo com recentes estudos, a maioria das pessoas que habitualmente sofrem com depressões sentiram-se substancialmente melhor depois de comerem uma banana. Isto acontece porque a banana contém um tipo de proteína que o corpo converte em serotonina, substância que ajuda a relaxar e faz sentir melhor. 

Anemia: fortes em ferro, as bananas estimulam a produção de hemoglubinas e ajudam em caso de anemia. 

Pressão arterial: este fruto tropical é muito rico em potássio e pobre em sal sendo perfeito para descer a pressão arterial. A Food and Drug Administration, nos Estados Unidos até permitiu aos produtores de bananas usarem isso como publicidade. 

Cérebro: 200 estudantes comeram uma banana ao pequeno almoço, ao almoço e ao lanche e provou-se que o potássio presente no fruto ajudou-os a melhorar a sua concentração.

Obstipação: ricas em fibras, a inclusão de bananas na dieta ajuda a normalizar o trânsito intestinal, permitindo resolver os problemas sem o uso de laxantes. 

Dor de cabeça: uma das maneiras mais rápidas de curar uma dor de cabeça é fazer um batido de banana com mel. A banana acalma o estômago e com a ajuda do mel aumenta os níveis de açúcar no sangue enquanto o leite acalma e hidrata todo o teu sistema. 

Cansaço matinal: comer uma banana entre as refeições ajuda a manter os níveis de açúcar no sangue elevados, combatendo o cansaço. 

Picadas de insetos: quando for picado por um inseto, experimente esfregar a zona afetada com a parte de dentro de uma casca de banana. A irritação vai melhorar.




Nervos: bananas são ricas em vitamina B, que acalmam o sistema nervoso. Pesquisas em 5.000 pacientes, chegaram à conclusão que os mais obesos são aqueles que têm trabalhos de muita pressão. O relatório concluiu que para combater isto, devemos controlar os nossos níveis de açúcar no sangue devendo consumir comida com muitos carboidratos, como a banana.

Úlceras: a banana é usada nas dietas contra as desordens intestinais pela sua textura suave e por causa de ser um fruto muito macio. É o único fruto que pode ser comido sem causar distúrbios mesmo nos casos mais graves. Ela também neutraliza a acidez excessiva e reduz a irritabilidade criando uma camada nas paredes do estômago. 

Controle de temperatura: muitas culturas veem a banana como um fruto ‘calmante’ porque consegue baixar a temperatura, quer física quer emocional, nas mulheres grávidas. Na Tailândia, por exemplo, é hábito entre as gestantes comer bananas para se assegurar que as crianças nasçam com a temperatura correta.

Fumar: as bananas podem ajudar quem quer deixar de fumar. As vitaminas B6 e B12, o potássio e o magnésio que contêm, ajudam o corpo a recuperar dos efeitos da falta de nicotina.

Estresse: o potássio é um mineral vital que ajuda a normalizar o batimento cardíaco, que auxilia a ida do oxigênio para o cérebro e que regula a repartição de água pelo corpo. Quando estamos ‘estressados’ o metabolismo se altera reduzindo os níveis de potássio. Podemos ajustá-los com a ajuda da fruto, que é rica em potássio. 

Cortes: de acordo com o ‘New England Journal of Medicine’, comer bananas regularmente pode reduzir o risco de morte por cortes até mais de 40%! Além disso, a fruta contribui para ajustar o organismo ao chamado ‘jet leg’, ou seja, em viagens com muitas horas de diferença no fuso horário, o organismo consegue se ajustar mais depressa ao novo fuso. Isso ocorre graças ao potássio presente na fruta. 

Comparada à maçã, a banana tem o quádruplo das proteínas, o dobro de carboidratos, três vezes mais fósforo, cinco vezes mais vitamina A e ferro e o dobro das outras vitaminas e minerais. Por isso é classificada como um dos alimentos mais saudáveis.

Fonte: Bonde e Toda Fruta


terça-feira, 23 de agosto de 2011

Alimentos light podem engordar tanto quanto regulares


Fonte: Google Imagens

A maioria das pessoas, ao lembrarem das férias de verão e dos corpos expostos na praia e na piscina, acabam fazendo substituições na alimentação, trocando o pacote de biscoitos tradicional por um com menos calorias. O raciocínio de que ingerir menos calorias emagrece é lógico, mas alguns estudos têm mostrado que ele não funciona tão bem assim, segundo divulgou o site YouBeauty.

"As pessoas ficam mais preocupadas em adquirir produtos light ou sem gorduras, achando que são mais saudáveis e têm pouca caloria, mas acabam se descuidando das porções", contou a nutricionista Joy Bauer, lembrando que as calorias continuam contando e que não se pode comer o quanto quiser de um alimento só porque ele tem a rotulagem de light.

Brian Wansinck, autor do livro Mindless Eating: Why We Eat More Than We Think (algo como Comendo com a mente: por que comemos mais do que pensamos, ainda sem tradução em Português) e diretor do laboratório de marcas e alimentos da Universidade de Cornell, nos EUA, disse que as pessoas que escolhem alimentos com pouca gordura acabam aumentando sua ingestão calórica em 25 a 44%.

Joy destacou que um pacote de cookies light tem mais carboidratos e açúcares do que a versão regular, pois as empresas adicionam mais açúcar para deixar o produto com um sabor melhor e muita gente acha que está compensando calorias ao adquirir a versão com pouca gordura. "Controlar as calorias - e não a gordura - é que é importante para perder peso", falou.
Os profissionais ensinaram que para não errar a mão, basta ter controle. Comer apenas um cookie na versão regular de vez em quando não vai fazer tão mal quanto consumir o pacote inteiro da versão light. Manter o pacote distante também ajuda a distrair e evitar o excesso.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Cardápio para alimentação saudável das gestantes



Pão integral para o café da manhã. Foto:
Fonte: Artigo


Pão integral para o café da manhã:


Café da manhã: Ingerir laticínios acompanhados de duas fatias de pão integral ou de centeio ou um pão francês, suco de fruta ou uma porção de frutas. 

Lanche matinal: Uma fruta, laticínios magros ou vitaminas de frutas.

Almoço:Essa refeição deve ser composta por alimentos que correspondam à todas às categorias acima listadas.Diariamente, deve-se ingerir verduras e legumes em grandes quantidades (crus ou cozidos), uma porção de arroz (branco ou integral) ou de massa e um tipo de carne magra (vermelha, peixe ou frango sem a pele). Legumes e verduras cozidas acompanham o cardápio. Dispensar gorduras e frituras.

Almoço colorido e equilibrado. Foto:Divulgação
              Fonte: Artigo



Almoço colorido e equilibrado:

Para a sobremesa, as melhores opções das gestantes chegam com o consumo de frutas ricas em antioxidantes, ferro e vitamina C. Para tanto, vale investir em: acerola, goiaba, morangos, kiwi, laranja e outros.

Lanche vespertino: Sugere-se a ingestão de um copo de leite ou iogurte acompanhado de torradas ou uma porção pequena de biscoitos salgados.

Jantar: Mais leve que as demais refeições, o jantar deve ser composto por alimentos de digestão mais fácil e rápida. Saladas mistas (com verduras e legumes) são liberadas, enquanto as carnes devem ser ingeridas em quantidades menores; o ideal é privilegiar apenas as brancas. Sopas ou lanches compostos por saladas de verduras, frios magros e acompanhados por sucos também são boas opções. 

A sobremesa fica por conta, mais uma vez, de uma fruta.

Iogurte de frutas após o jantar. Foto:
      Fonte: Artigo





Iogurte de frutas após o jantar


Ceia: Para a última refeição do dia, o cardápio reserva sugestões como as combinações de iogurtes com frutas, chás com uma fatia de queijo ou leite com mingau de aveia.



Outros alimentos que não podem faltar no cardápio da gestante:


Grãos e cereais: Alimentos e pratos que contenham farinha de trigo ou milho entre seus ingredientes-base têm no ácido fólico, a vitamina fundamental para a prevenção de problemas congênitos. Ainda que não signifique uma garantia, é possível diminuir as chances dessas doenças através da ingestão de produtos ricos nessa vitamina que encontramos em abundância nas massas, pães, aveia e no arroz.

Carnes: Evitar o consumo de carnes gordas é uma recomendação constante dos profissionais da saúde. Para obter vitamina B, proteína e ferro, especialmente durante os nove meses de gestação, o ideal é priorizar a ingestão de carnes brancas (peixes e aves) e evitar as vermelhas. 

Laticínios: O leite ou seus derivados estão entre os alimentos que devem ser consumidos com mais frequência durante a gestação. Queijo branco e iogurtes são fontes alternativas ao leite igualmente ricas em cálcio e proteína, nutrientes esses fundamentais para a boa formação dos ossos e dos dentes dos bebês.

Leguminosas: Fontes de ferro, os alimentos leguminosos como grãos de feijão, soja e grão-de-bico oferecem os nutrientes necessários para a redução do risco de problemas com anemia. 

             Grãos e cereais são alimentos fundamentais para a saúde de mulheres grávidas e seus bebês. Foto:DivulgaçãoLeguminosas e grãos: fontes de vitaminas para o crescimento do bebê e saúde da gestante. Foto:DivulgaçãoCarnes brancas e magras são essenciais no cardápio de gestantes. Foto:DivulgaçãoDurante a gestação procure evitar a ingestão de carnes vermelhas e gordas. Foto:Divulgação
             Aumentar a ingestão de latícinios durante a gestação: dica para uma boa alimentação. Foto:DivulgaçãoHortaliças e leguminosas para uma dieta saudável para gestantes. Foto:DivulgaçãoFrutas estão entre os principais alimentos da dieta indicada para as mulheres grávidas. Foto:DivulgaçãoCardápio para o jantar de mulheres gestantes: sanduíche natural. Foto:Divulgação
                                                                                          Fonte: Artigo

Hortaliças: De forma semelhante aos grãos e cereais, hortaliças como o brócolis, a berinjela, a ervilha, entre outros correspondem à fontes, também, de ácido fólico e vitamina do complexo B; nutrientes esses que previnem a má formação neural da medula da criança.

Frutas: A ingestão de frutas também é destacada por profissionais que recomendam o consumo diário delas, principalmente ao final das refeições. Elas ajudam na prevenção da prisão de ventre por serem fontes ricas em fibras.

domingo, 21 de agosto de 2011

Suplementos ajudam a balancear a alimentação


Fonte: Artigo
De acordo com a Análise de Consumo Alimentar Pessoal no Brasil de 2008-2009, feita pelo IBGE, mais de 90% da população se alimenta mal. E o que isso que dizer? Que esses mesmo 90% não comem adequadamente frutas, verduras, carnes, leites e outras categorias de alimentos. E isso foi comprovado. Claro que muitos acabam não respeitando a tabela nutricional pelo custo da mesma, afinal a grande maioria da população não tem nem condições econômicas para pensar em um cardápio saudável.

Infelizmente essa realidade mostra que a quantidade de produtos industrializados como massas, sanduíches, biscoitos e refrigerantes é o que faz parte da alimentação diária quase que da grande população. E isso acarreta ao longo dos anos, obesidade, saúde fragilizada, colesterol e pressão altos e uma infinidade de enfermidades. O problema não é o consumo de carboidratos, por exemplo, mas sim da onde vem. “As pessoas esquecem que podemos consumir nossa dose diária em alimentos saudáveis como o carboidrato do arroz integral, de frutas, do mel e do leite, por exemplo, ou então com um prato de macarrão e refrigerante. Qual é mais saudável?”, explica e questiona Hevana Kosiak, diretora geral da Gauer do Brasil.

Claro que cada pessoa deve saber ou pelo menos tentar uma vida mais saudável pensando em saúde e qualidade de vida, não só pela questão estética. E mesmo que a correria do dia-a-dia impeça de comer corretamente, existem alternativas em cápsulas hoje em dia que acabam por desempenhar um ótimo papel. O ideal é buscar tudo que precisamos na alimentação, mas se não dá, empresas com tradição no mercado trazem a solução encapsulada.

É o caso da Gauer do Brasil que tem em sua cartela de produto opções como:

NQI: Seu principal componente é o fosfato que auxilia no desenvolvimento e manutenção das estruturas ósseas, mantém a integridade do sistema nervoso central e rins.

Vinovit: Semente de uva em cápsulas. É um poderoso antioxidante, reduz o envelhecimento e auxilia no controle do colesterol e triglicerídeos. Um antioxidante vascular natural, rico em compostos fenólicos que são considerados os melhores antioxidantes no combate aos radicais livres. Os compostos fenólicos presentes na semente de uva são 20 vezes mais potentes que a vitamina C e 50 vezes mais fortes que a vitamina E. Auxilia na manutenção de níveis saudáveis de colesterol e triglicerídeos e promove saúde cardiovascular. Também pode auxiliar a minimizar veias varicosas, além de preservar e restaurar o colágeno da pele e reduzir o envelhecimento celular.

Nutrical: Rico em cálcio auxilia na formação e manutenção de ossos e dentes. Previne a osteoporose. Nutrical (cálcio, magnésio e vitamina D).

Ômega 3: O óleo de peixe ômega 3 tem efeito favorável sobre os níveis de triglicerídeos, pressão sanguínea, colesterol e mecanismos de coagulação do sangue.

Soflax: Gérmen de soja em cápsulas muito rico para o sistema cardiovascular. Antioxidante que auxilia mulheres com os sintomas da menopausa (gérmen de soja).

Óleo de Prímula: Diminui os incômodos da TPM. Possui ômega 6 que evita doenças cardiovasculares, diabetes e tratamento da hipertensão. Auxilia no equilíbrio hormonal.

Óleo de Linhaça: Reduz o colesterol, é antioxidante e auxilia nos níveis saudáveis de triglicerídeos.

Quitosana: Auxilia na redução e absorção de gordura e colesterol.

Colágeno: Reduz o envelhecimento da pele e reconstitui ossos e tecidos cartilaginosos.

Cogumelo: Possui benefícios na estimulação do sistema imunológico e bactericida. (sistema imunológico).

NQI Power: Suplemento antioxidante disponibiliza nutrientes necessários para que haja um equilíbrio entre vitaminas e minerais. Ideal para atletas. NQI Power (vitaminas A, D, C, E, B1, B2, B3, B6, B8, B12, ácido fólico, ácido pantotêico, cálcio, ferro, fósforo e zinco).

Em tempo: qualquer suplemento alimentar deve ser utilizado como complemento porque não substitui uma alimentação saudável nem os exercícios físicos, mas podem trazer muitos benefícios à saúde e ao bem-estar. Vale à pena lembrar que mesmo o uso de suplementos o ideal é que a recomendação de uso seja feita por um médico ou nutricionista de sua confiança.

Fonte: ParanaShop

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