sábado, 23 de julho de 2011

Sanduíches light: aprenda a combinar pães e recheios

O segredo de um bom sanduíche está na escolha correta do pão e no perfeito entrosamento entre ele e o recheio”, ensina Eduardo Duó, chef do restaurante Vira-Lata, em São Paulo, em entrevista à revista MANEQUIM.

Vários tipos de pães para preparar sanduíches.
 Escolha o seu. Crédito: Getty Images.
O especialista diz que é importante observar a espessura e a crocância da casca. Quanto mais firme ela for, mais suportará recheios pesados, como carnes. Fique de olho também na densidade do miolo. Ela ajuda a absorver molhos. Veja aqui as dicas do chef Eduardo para acertar na combinação de pães e recheios light.


Sírio 
É um pão mais fino e seco, típico da culinária árabe. Costuma ser tostado para suportar o recheio. Você pode recheá-lo com folhas verdes, patês light, queijos cremosos brancos e frios, como peito de peru.



Baguete
Leva mais sal e fermento do que o pão francês do Brasil. Tem casca firme e miolo denso, por isso, você pode usar recheios mais pesados, como carnes magras, filé de frango (sem pele) e tomate seco.



Ciabatta
Esse tipo de pão tem origem italiana. É feito com farinha, água, sal e fermento. A casca é firme e o miolo é levinho. Prepare sanduíches com legumes grelhados e frios pouco calóricos, como peito de peru.



Francês
A receita leva açúcar e gordura vegetal, por isso é calórico. Que tal enchê-lo com carnes magras, queijos light e ovo?



Integral
É feito a partir da mistura das farinhas branca e integral. Alguns levam cereais e grãos. São ricos em fibras, por isso, geram saciedade e diminuem a fome. Esse tipo de pão é o mais indicado para quem está de dieta. Boas dicas de recheio são verduras, legumes, queijos brancos, patês light e atum.

Fonte: M. de Mulher

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Conheça os alimentos que espantam o estresse

A combinação entre a correria do dia-a-dia, preocupações, muitas horas extras no trabalho e pouco tempo de descanso basta para incorporar à sua rotina uma companhia mais do que indesejada: o estresse. Quando esse indesejável visitante chega, descuidar da alimentação é quase uma regra, ainda que o comportamento só torne o problema ainda mais grave . O ponto de partida para evitar o cansaço e o desânimo é uma dieta equilibrada com carboidratos, proteínas, frutas, hortaliças, leguminosas, minerais e fibras, explica a nutricionista Juliet Marzalek, especialista em nutrição clínica. 

Um dos efeitos bastante conhecidos do estresse é a famigerada compulsão alimentar, que também pode desencadear outras doenças, como a obesidade e hipertensão. Portanto, comer corretamente é fundamental para evitar um efeito dominó de vários males para o organismo.


É importante privilegiar um cardápio que contenha uma variedade de alimentos, pois é a associação correta entre eles que vai fornecer nutrientes na quantidade necessária para nosso corpo, ensina Juliet. A seguir, saiba quais são os principais ingredientes para mandar o extremo cansaço embora.


Coma certo Uma alimentação adequada fará seu intestino funcionar regularmente. Esse órgão ajuda na produção de serotonina, o poderoso hormônio responsável por controlar o humor e a peça chave para varrer a fadiga da sua vida.


Bons sonhos Uma noite bem dormida também é pré-requisito para a dieta contra o cansaço. Durante o sono, nosso corpo produz melatonina, um hormônio antioxidante, que vai remover os radicais livres do organismo e proporcionar uma sensação de bem-estar e relaxamento , explica Juliet. Para relaxar; fique longe de estimulantes, como o café, chocolate e álcool, que inibem a produção do hormônio.


Hidrate-se A nutricionista Juliet Marzalek recomenda muita água para evitar a cefaléia, um tipo bem agudo de dor-de-cabeça. A quantidade diária suficiente varia entre um litro e meio e dois litros. Somente a água consegue hidratar o organismo 100% , alerta a especialista em nutrição clínica. 


Serotonina para dar e vender Alimentos que estimulam a produção de serotonina são mais do que bem-vindos na sua dieta. Banana e abacaxi são ótimas fontes. Fuja dos alimentos com alto índice glicêmico (como o mel, pães brancos, farinhas refinadas, refrigerantes, açúcar e doces), pois darão um pique passageiro ao organismo, fazendo você sentir fome novamente rapidinho. Além disso, eles engordam e muito!


Felicidade é o que interessa Outra fonte de bem-estar é o triptofano, um aminoácido precursor da serotonina e presente nas vitaminas do complexo B, principalmente, na vitamina B6. Você pode encontrar triptofano no lombo e presunto suíno (fique atento para os cortes magros); nos pães e cereais integrais; leite e iogurte desnatados; queijos (prefira os sem gordura); feijão, lentilha, soja, grão de bico, abacate, gérmen de trigo e levedo de cerveja. Nesse último caso, não vale ingerir a bebida alcoólica, pois o álcool impede a absorção das vitaminas do Complexo B , alerta Juliet Marzalek.Só evite ingerir combinar a ingestão de alimentos ricos em cálcio com outros ricos em vitaminas do complexo B. O mineral dificulta a absorção dessas vitaminas , explica a nutri. 

Capriche na vitamina C Alimentos ricos em vitamina C, como a acerola, mamão, goiaba, kiwi, pimentão, brocólis, salsinha, couve-flor e repolho, são cheios de ácido ascórbico, responsável por melhorar a absorção das vitaminas do complexo B e do ferro, mineral presente nas carnes vermelhas e que participa do transporte de oxigênio nas células, combatendo a indisposição. A ingestão diária recomendada de vitamina C é de 75 mg para mulheres e de 90 mg para os homens, o que equivale a 3 e 4 frutas, respectivamente. Se você for um fumante, acrescente mais 30 mg a quantidade necessária. Evite megadosagem e ingira os alimentos ou o suco da fruta logo depois de cortados ou preparados para o oxigênio do ar não oxidar a vitamina C , recomenda a nutricionista Juliet Marzalek. E atenção: só tome suplementos de vitaminas e minerais caso haja prescrição médica. Do contrário, eles podem prejudicar sua saúde, em vez de deixá-la tinindo. 

Fonte: Minha vida

quinta-feira, 21 de julho de 2011

6 dicas para combater distúrbios do sono em crianças

Muitas crianças têm dificuldades na hora de dormir, e, apesar de comuns, elas não podem ser deixadas pra lá; uma má noite de sono pode causar muitos outros problemas aos pequenos. Portanto, aproveite algumas dicas e torne a hora de dormir de seus filhos mais agradável .
Letícia Resende - hypescience

Problemas de Sono
Problemas de Sono / Foto: Letícia Resende/Hypescience


O sono é importante na vida das crianças por diversas razões: quando elas não dormem no mínimo nove horas por dia, podem ficar cansadas, mal-humoradas, irritadiças e agressivas; também podem perder a capacidade de concentração, de foco e de resolver problemas. Além disso, o hormônio do crescimento é secretado durante o sono. Sendo assim, aproveite algumas dicas para driblar os principais problemas que atingem as crianças durante a noite:
  • 1 – APNEIA E RONCO


Crianças que sofrem de apneia param de respirar diversas vezes durante a noite e, cada vez que isso acontece, elas têm dificuldade para voltar a dormir. “Essas crianças geralmente apresentam problemas comportamentais e de aprendizado, além de ter chances maiores de sofrer com pressão alta”, diz a médica americana Judith Owens. Um estudo recente mostrou que um quarto das crianças do ensino fundamental sofria de apneia leve; 1% delas apresentava casos mais severos.



Às vezes, a causa é infecção das vias respiratórias, em outros casos, amídalas ou adenóide inchadas.
 
Diagnóstico: Crianças com apneia geralmente têm a respiração pesada ou roncam. O peito da criança pode mexer com vigor durante o sono, ou sua cabeça pode mover para trás na tentativa de respirar.


Dica: A única maneira de saber com certeza é sob supervisão médica. O problema pode ser solucionado por meio de cirurgia de remoção de amídalas ou dieta. Remédios também podem amenizar a condição.

  • 2 – ANSIEDADE

Problemas na escola ou em casa, medos comuns entre crianças, ou falta de costume de dormir sozinha podem causar ansiedade na criança. O resultado? Falta de sono.
 
Diagnóstico: Se a criança está exausta e mesmo assim se recusa a ir dormir, ou tem dores repentinas na hora de ir para cama, a causa pode ser ansiedade. Ela pode pedir água, abraços ou inventar qualquer outra desculpa para não ter que fechar os olhos e ir dormir.


Dica: Não julgue ou brigue com a criança, diz a diretora do Instituto do Sono de Nova Jersey, EUA, Susan Zafarlotfi. Sugira que ela escreva sobre suas preocupações em um diário. “Escrever ajuda a se livrar dos problemas e não levá-los para a cama”, diz ela. Faça com que ela lide com seus medos na manhã seguinte, mas, se o problema persistir, consulte um pediatra. Crianças com mais de cinco anos gostam de agradar e respondem melhor quando recebem recompensas, ainda mais quando elas escolhem qual será a compensação.

  • 3 – POUCO EXERCÍCIO, MUITO COMPUTADOR

Crianças ativas dormem melhor. Pesquisadores da Nova Zelândia relacionaram cada hora de inatividade durante o dia a três minutos de dificuldade para dormir de noite. “Exercícios físicos produzem substâncias químicas que ajudam a relaxar e a dar sono”, disse o pesquisador em pediatria da Universidade de Miami Shahriar Shahzeidi. Passar horas no computador antes de dormir também atrapalha em parte porque o brilho do monitor pode atrapalhar o ciclo de período de sono.
 
Diagnóstico: A criança passa metade do dia sentada na escola e a outra metade no computador ou na TV.


Dica: Estimule a criança a realizar atividades físicas. Se ela não está envolvida em nenhum esporte, sugira algum, ou limite o tempo que ela pode ficar na frente da TV ou do computador. Contudo, evite que ela se exercite logo antes do horário de dormir.  
  • 4 – ACORDAR NO MEIO DA NOITE

Qualquer problema físico, como dor de estômago ou dores musculares, pode fazer com que a criança acorde no meio da noite. Entretanto, as causas mais comuns são alergias, asma e refluxo. Segundo o médico Julian Allen, aquelas que sofrem com asma ou alergias podem passar o dia bem e sofrer à noite, porque, neste período, o processo inflamatório piora e as vias respiratórias ficam mais estreitas.
 
Diagnóstico: Apesar de dormir cedo, a criança fica irritada na escola, ou pega no sono na hora do jantar. Outra característica são tosses ou espirros à noite, olhos inchados e nariz escorrendo de manhã.


Dica: Procure alergistas para receitar remédios que controlem as alergias e os processos inflamatórios.

  • 5 – SONAMBULISMO
A médica Karen Ballaban, de Nova Iorque, EUA, alerta que entre 20% e 40% das crianças em idade escolar sofrem de sonambulismo. O culpado? Um estágio de sono incompleto que faz com que o cérebro continue “dormindo” enquanto o corpo pode se mover por aí.


Diagnóstico: Geralmente, o sonambulismo ocorre nas primeiras horas de sono. Dica: O problema, provavelmente, irá passar com o tempo. Enquanto isso, tire obstáculos do caminho da criança. Se você encontrar a criança no meio do caminho, gentilmente a leve de volta para a cama (você pode até tentar acordá-la, mas é difícil). Se acontecer com muita frequência, procure um pediatra.

  • 6 – TREMEDEIRA NOS MEMBROS
Existe um distúrbio que faz com que as pernas e os braços da criança se movam involuntariamente durante o sono e pode atrapalhar o descanso delas. Geralmente é causado por deficiência de ferro, ácido fólico, ou dopamina.


Diagnóstico: A criança treme os membros superiores e inferiores durante a noite ou mesmo quando está acordada e parada.


Dica: Peça ao pediatra exames para avaliar o nível de ferro e de ácido fólico. Massagem também pode ajudar.


Dica extra: Uma boa noite de sono começa horas antes da criança ir para cama. Evite oferecer chocolate ou refrigerantes que contenham cafeína, mantenha horários bem controlados, controle o uso do celular, tome cuidado com filmes de terror e outras coisas que assustem crianças. Ajude a transformar a hora de dormir em algo prazeroso com histórias, um abraço e um ambiente confortável.[CNN]

Fonte: ADJorisc

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Alimentação é responsável pela transformação do paladar

Fonte: Google Imagens
A partir da nossa formação, desde o momento em que estamos crescendo dentro do útero da nossa mãe, já começam as experiências com os sabores. O líquido que nos protege vai alterando sua composição conforme a quantidade de resíduos do feto e a proporção de nutrientes passados da mãe. Dependendo da sua composição, este líquido pode sofrer alterações e se tornar mais característico para um dado "sabor". A partir da 12ª semana de gestação é possível visualizar se o feto se agrada ou não com cada tipo de resíduo mais prevalente. Muitos cientistas explicam que nesta fase embrionária ocorre a preferência pelo sabor doce pelo padrão de segurança, pois está vinculado com o fornecimento de energia, portanto seguro para o consumo. O gosto amargo remete a algo que pode estar estragado e o sabor salgado implica que há minerais e proteínas. 
Cada um de nós vivencia experiências diferentes, portanto temos gostos diferentes e hábitos diferentes também
Depois desta primeira experiência com os sabores, o recém nascido passa a receber em grande parte o leite materno, que por sua vez é levemente adocicado e também apresenta características de sabores diferentes dia a dia, dependendo da alimentação da mãe. Caso o recém nascido receba algum tipo de leite industrializado, este terá o mesmo sabor. Esta falta de mudança no padrão de sabores pode facilitar a uma alimentação monótona, tão discutida nos dias atuais.



Logo mais, a criança irá receber novos alimentos, a partir de sucos e papas, e começa interagir com novos sabores sendo que geralmente nesta fase ocorre a neofobia alimentar, que representa o medo de experimentar novos sabores. Essa transição é bem natural, e a família, deve ter uma enorme paciência para oferecer o mesmo alimento até por oito vezes para verificar se realmente a criança não gosta do referido sabor. Vale muito a pena ressaltar aqui o comportamento alimentar dos pais, pois este é muito importante como exemplo e estimulo a ser seguido pelos filhos.



Dependendo do tipo de influência que cada criança vai ter dentro da sua casa, com seus pares (família, amigos e outros), este processo de construção vai se transformando dia a dia, conforme cada situação, pois a alimentação é algo totalmente variável de acordo com cada fase da vida e o meio social em que estamos inseridos.  


Alimentação a partir da adolescência 



Partindo para a próxima etapa; a adolescência, observa-se que nesta fase da vida, geralmente ocorre a exclusão do café da manha, as refeições rápidas são escolhidas para aumentar o tempo nos estudos, no lazer ou ainda para uso da internet para fins variados, neste momento os adolescentes vão preferir alimentos práticos que se comem com as mãos. Todas as escolhas nesta fase começam a dar sinais com a percepção corporal, pois aqui o corpo ainda está passando por um grande processo de mudança e geralmente por volta dos 15-16 anos, o adolescente se preocupa mais com sua aparência física.



Com a chegada de uma nova fase: a do adulto jovem. Muitos já estão trabalhando e, portanto, acabam tendo maior autonomia para suas tomadas de decisões, inclusive as alimentares. Nesta fase ocorre muita utilização de refeições rápidas, como restaurantes por quilo, lanchonete que servem almoços, redes de fast food e ainda cantinas de universidades.

Porém as escolhas ficam baseadas no passado de cada um. Cada um de nós vivencia experiências diferentes, portanto temos gostos diferentes e hábitos diferentes também. O que vale a pena repensar é que se a alimentação atual não está equilibrada, pode ficar. Dia a dia deve-se cuidar dos detalhes; horário, quantidade e qualidade dos alimentos e preparações escolhidas.

O organismo vai se adaptando e respondendo de forma lenta. Tem que ter paciência e persistência para querer atingir a saúde que se enquadra num corpo saudável e num estado de bem estar e não só na ausência de doenças. 


Fonte: Minha Vida

terça-feira, 19 de julho de 2011

Alimentação: no inverno, o perigo mora na cozinha!

Fonte: Artigo

As temperaturas em queda anunciam a chegada do inverno e convidam ao consumo de delícias quentes, saborosas... e calóricas. Nessa época do ano são comuns a redução da prática de atividades físicas e o aumento da ingestão de alimentos. O exagero no tamanho do prato e a preguiça de praticar exercícios, entretanto, podem ter consequências desagradáveis, como ganho de peso e aumento das taxas de glicemia e colesterol. 

A nutricionista Kelly Franco de Lima explica que, em baixas temperaturas, as necessidades energéticas do organismo aumentam para suprir a produção de calor e assim manter a temperatura corporal. ‘‘São necessárias mais calorias para controlar a temperatura do corpo’’, explica. 

O perigo está no aumento indiscriminado do consumo de alimentos, principalmente quando a escolha recai em opções extremamente calóricas e gordurosas, como sobremesas à base de chocolate, bebidas alcoólicas e fondues. Uma sugestão da nutricionista é trocar as receitas tradicionais dos pratos por versões mais saudáveis. 

Entre os exemplos de substituição, ela cita os chocolates amargos ou desengordurados, o vinho tinto (que ajuda a prevenir doenças cardiovasculares) e a utilização de queijos magros na preparação do fondue. Kelly lembra que os alimentos mais calóricos nem sempre aquecem o corpo. ‘‘O que esquenta são os pratos mais quentes’’, reforça, lembrando que o bom senso e a moderação são as principais regras para se alimentar de maneira saudável sem abrir mão do prazer de consumir alimentos típicos do inverno. 

Para aquecer as noites frias, as sopas e caldos de legumes, hortaliças e grãos são uma excelente opção, pois oferecem poucas calorias e muitas fibras, vitaminas e minerais antioxidantes que reforçam as defesas do organismo. Kelly recomenda a utilização de legumes batidos ao invés de creme de leite e requeijão. No lugar das massas, pode-se usar farelo de trigo, aveia, quinua, e amaranto. ‘‘As fibras ajudam a regular a função intestinal, mantêm o colesterol em níveis normais e provocam a sensação de saciedade. Para acompanhar, dê preferência aos pães integrais, torradas e pão italiano, que é pobre em gorduras.’’ 

Alimentos típicos de verão, como saladas, devem continuar sendo consumidos no inverno, até mesmo em maior quantidade, pois os legumes e verduras são fontes de vitaminas e minerais e constituem antioxidantes essencias para a manutenção da imunidade. De acordo com a nutricionista, a maior resistência imunológica previne doenças de maior incidência na estação, como resfriados, gripes e doenças respiratórias.

Fonte: Bonde

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Dicas de alimentação para crianças em julho

Fonte: Google Imagens

Criançada de férias. Hora de gastar energia, brincar, correr, descansar, ou seja, aproveitar cada instante. Há um detalhe do qual os pais não podem descuidar: a alimentação, pois os resultados podem ser prejudiciais. Abaixo, seguem algumas dicas das professoras do curso de Nutrição da Faculdade Santa Marcelina – Irani Gomes dos Santos e Priscila Costa Guedes:

•  Ofereça muito líquido para hidratar os pequenos durante o dia. Use e abuse de água,sucos naturais e de verduras e , água de coco. Evite refrigerantes e refrescos em pó;

•  Eviteoferecer alimentos e guloseimas a todo instante para a criança. Estipule um intervalo de três a quatro horas entre as refeições;

• Reorganize os horários das refeições de acordo com as atividades a serem desenvolvidasdurante o dia;

•  Caso acordar mais tarde, não faça do almoço sua primeira refeição: coma alguma coisa leve antes (frutas ou suco natural) e depois siga o fracionamento adequado 3 a 4 horas;

•  Saibaescolher o que você deve ou não comer no café da manhã, principalmente em hotéis. Evite croissants, bolos recheados, biscoitos, queijos amarelos e frios embutidos (presunto, mortadela, copa). Prefira frutas, pães integrais, queijos brancos (ricota ou cottage) e uma geléia de frutas;

•  No dia, em que a programação incluir passeios longos, o almoço sempre fica para mais tarde. Então, leve um lanchinho na bolsa para enganar a fome. Pode serfruta, suco natural de caixinha ou barra de cereal;

•  No hotel ou durante os passeios nos restaurantes, as refeições, na maior parte dos casos, são self-service. Então, cuidado para não exagerar no prato das crianças. Nessa hora, procure servir pequenas porções, estimular a mastigação para que seja feita devagar e deixando –os à vontade para finalizar na hora em que sentir-se satisfeitos;

•   Nos restaurantes não aceite o couvert. No lugar dele peça uma boa salada, como entrada;

•  No clube, evite os salgadinhos. Prefira frutas ou picolé de frutas, porção de salada de frutas. Esqueça os petiscos engordurados, como empanados, amendoins e linguiça. Prefira os cubinhos grelhados de carne magra, frango ou peixe;

• Tenhasempre um “kit emergencial” para a fome: frutas,  barra de cereal, biscoitos ou bolos simples embalados individualmente, entre outros;

•  Chegada à hora da parada para o lanche da tarde. Uma ótima opção são os bolos: cenoura, laranja, limão, coco, chocolate, entre outros. Abuse da sua criatividade e mescle os sabores, tornado os bolos mais atrativos;

•  Outraopção para a tarde é bater um copo de leite com uma bola de sorvete e uma fruta;

• Já que você tem mais tempo disponível, por que não experimentar fazer aquela receita divertida e saudável? Assim, poderá incorporá-la em seu planejamento alimentar e até mesmo levar os pequenos para colocar a mão na massa.

Fonte: Inteligemcia

domingo, 17 de julho de 2011

Economize 25% das calorias do prato sem perder sabor

Enganam-se aqueles que ainda consideram a dieta sinônimo de restrição alimentar.

Fonte: Artigo
Algumas trocas inteligentes tornam aquela guloseima mais leve e saudável, sem diminuir o sabor.

Madalena Vallinoti, diretora do Sindicato dos Nutricionistas de São Paulo, afirma que optar pelas versões light, diet e zero dos produtos fazem com que haja uma redução de calorias que ajuda no emagrecimento, além de melhorar a qualidade da alimentação.

Os produtos light apresentam uma redução calórica de 25% em relação à versão tradicional. Já os diet e zero são isentos de açúcar, gorduras ou sódio, o que também contribuiu na dieta, de acordo com Mariana Del Bosco, nutricionista membro da Abeso (Associação Brasileira de Estudos Sobre a Obesidade).

Mas ela ressalta também que, muitas vezes, a versão light não é a mais saudável.

- É o caso do azeite de oliva em comparação à margarina light. O azeite possui uma quantidade de gordura monoinsaturada muito mais saudável do que a da margarina.

Alguns alimentos ainda continuam com muitas calorias, como o creme de leite e a manteiga lights.

Ficou curioso em como fazer essas trocas? Clique aqui e aprenda!

Além de saber quais são os alimentos mais saudáveis, é importante prestar atenção aos ingredientes que são ricos em gordura para não deslizar na dieta.

Alimentos com alto teor de gordura:

AbacateCroissant
Leite condensadoÓleos em geral
AzeitonaCoco
Leite integralOvos fritos e omelete
Azeite de dendêDoce de leite
Leite de cccoPele de aves
BaconFondue
MaionesePão de queijo
Carnes gordas (cupim, picanha, contra-filé,
costela, carne-seca)
Frituras à milanesa
Manteiga e margarinaPães e biscoitos recheados
Creme de leiteFrituras em geral
Molho brancoQueijos amarelos, requeijão, cream cheese
ChocolateQueijo ralado
NataFrios à base de porco (salame, copa)
ChantillyNozes, amendoim, pistache, castanhas
Fonte: Residência de Endocrinologia da USP (Universidade de São Paulo)

Fonte: R7

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