sábado, 16 de julho de 2011

5 dietas que são na verdade inimigas

Hoje em dia, as pessoas vão longe demais para parecerem bonitas (ou simplesmente magras). Celebridades são muitas vezes o estereótipo disso.

Em uma tentativa de perder peso da forma mais rápida e atingir uma aparência invejável, elas seguem alguma dieta da moda. O fato é que essas dietas são, quase sempre, um tiro no escuro, quando não muito prejudiciais.

“Essas dietas fazem mais danos do que ajudam na perda de peso. Além disso, não é possível para qualquer um segui-las por um longo período de tempo sem consequências permanentes”, diz a nutricionista Jyoti Arora.

“A dieta deve equilibrar a ingestão de nutrientes, mas essas dietas na verdade só limitam. Então, você pode até perder peso, mas nunca é permanente”, acrescenta a nutricionista Ritika Samadar. Conheça cinco dietas que podem ter funcionado para as celebridades, mas certamente não vão fazer nenhum bem para você:


1 – Dieta dos alimentos crus
Fonte: Artigo
A atriz Demi Moore jura que essa dieta, na qual você tem que substituir 75% de sua ingestão de alimentos diária por frutas e verduras cruas, funciona.

O veredicto: apesar de rica em nutrientes, com essa dieta você pode enfrentar problemas nos rins, no fígado e indigestão, já que os cientistas acreditam que, há cerca de meio milhão de anos, nosso sistema digestivo se acostumou à ingestão de alimentos cozinhados.


Fonte: Artigo

2 – Dieta do suco
Essa dieta “estilo desintoxicação”, que tem fãs como a atriz Gwyneth Paltrow, foi criada pelo Dr. Alejandro Junger. Ela consiste de duas refeições líquidas por dia, e uma sólida entre elas.

O veredicto: sem proteínas, carboidratos e gorduras você vai se sentir cansado muito rápido e perder peso muscular (do qual você certamente precisa).


Fonte: Artigo

3 – Dieta da sopa de repolho
Seguida pela atriz e modelo Liz Hurley, tudo que você pode comer nesta dieta é sopa de repolho, e muita…

O veredicto: essa dieta de baixo valor nutricional pode causar danos a longo prazo. Além disso, você vai engordar muito mais se por acaso quebrar a dieta.


 
4 – Dieta alimentar do bebê

Fonte: Artigo

A cantora Cheryl Cole fez essa dieta. Você tem substituir duas refeições por dia por comida de bebê misturada a dois litros de água.

O veredicto: você acaba consumindo apenas 600 calorias por dia, o que é muito pouco para adultos.

 
 
Fonte: Artigo
5 – Dieta do cookie
A estrela americana de realitys shows Kim Kardashian tentou essa dieta, no qual os cookies – as bolachas – são consumidos para controlar a fome. Você pode comer seis por dia: 500 calorias.

O veredicto: é uma dieta extrema, que não pode ser seguido por um longo período de tempo sem consequências graves.[HindustanTimes]


sexta-feira, 15 de julho de 2011

Peixes e frutas para vencer a asma

Estudos mostram que dieta mediterrânea ajuda no controle da doença respiratória, agravada pela obesidade
A prevenção da doença que interna 21 pessoas por hora no Brasil pode estar no prato e nas escolhas feitas no supermercado.
Fonte: Artigo

As últimas pesquisas nacionais e internacionais comprovam que uma dieta equilibrada e rica em nutrientes pode ser a chave para controlar e prevenir a asmaOs peixes, as frutas, as castanhas e os outros alimentos típicos da dieta mediterrânea já aparecem em vários estudos científicos como inibidores do risco da asma”, elenca o médico da Universidade Federal da Bahia e diretor do GINA Brasil (Grupo Internacional de Controle da Asma), Álvaro Cruz.

“Temos uma pesquisa feita com meninos e meninas de Salvador, ainda não publicada, que mostrou índices muito menores da doença respiratória naqueles que consumiam mais hortifrutis.

Além da análise de Cruz, em 2009, o maior estudo feito sobre asma na infância, realizado por pesquisadores dos institutos de saúde da Alemanha, Espanha e Inglaterra, também comprovou a interferência da comida na manifestação da asma. Por 10 anos, foram acompanhados 50 mil estudantes entre 8 e 12 anos. Os casos da infecção respiratória foram igualmente distribuídos em diferentes classes sociais, mas até duas vezes menos recorrentes entre aqueles que consumiam frutas, peixes e legumes três vezes por semana ou mais.

A explicação para o efeito protetor da dieta mediterrânea é que ela é uma das mais ricas em propriedades antiinflamatórias, que fortalecem o organismo e preparam os pulmões para os eventos respiratórios. Além disso, ela também é fonte de elementos antioxidantes, os mais necessários na proteção da asma.

Obesidade
Outra vantagem da rotina alimentícia mediterrânea é que ela ajuda a prevenir a obesidade, outro agravante da asma. Um estudo clínico também conduzido por Álvaro Cruz mostrou que nas crianças com sobrepeso as taxas de asma são até 36% maiores. Foram avaliados com testes de sangue e cutâneos (pele) 1.129 crianças entre 4 e 12 anos.Para ter asma é preciso ter predisposição genética, mas já conhecemos alguns fatores ambientais que aumentam o risco”, explica Cruz.

“É sabido que crianças nascidas em cesarianas têm risco duas vezes maior de ter asma. Em ambientes com pouca higiene e ventilação, além de falta de saneamento básico, as crises também ocorrem em maior número. Agora, a dieta e a obesidade se consolidam como desencadeadores deste problema respiratório, que não tem cura garantida e ainda mata 3 mil pessoas por ano no Brasil”, alerta Cruz.

Só em 2010, mostram os dados do Ministério da Saúde, foram 192.601 internações por asma registradas em hospitais brasileiros. O número ainda é considerado alarmante pelos especialistas, mas representa uma redução de 51% quando comparado aos 397.333 casos notificados em 2000.

Além do incentivo da alimentação saudável e da diminuição da obesidade em território nacional, são traçadas outras estratégias para o controle da doença no País. A distribuição gratuita de medicamentos, além da capacitação dos profissionais de saúde para acolher da melhor forma os portadores de asma são apontados como crucias no cerco à doença.

“As pessoas também precisam se conscientizar de que a asma não é corriqueira, pode provocar crises muito sérias e também matar. O que é um absurdo, já que com tratamento especializado ninguém morreria de asma”, diz Cruz.

Fonte: Midia News

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Cranberry: a fruta milagrosa que ajuda na prevenção da infecção urinária

Fonte: Artigo
Estudos ainda apontam que a cranberry tem efeito antioxidante e retarda o envelhecimento; há indícios de que a fruta também pode diminuir a incidência de doenças cardiovasculares e prevenir o câncer

Cerca de 30% a 50% das mulheres já tiveram algum problema de infecção urinária depois do início da vida sexual. Nos homens, doenças relacionadas à próstata e alterações hormonais são responsáveis pelo aumento de incidência de infecções. Há algum tempo cientistas de universidades renomadas, como a americana Harvard, têm estudado uma pequena fruta vermelha chamada cranberry na prevenção dessa doença.

A fruta nativa dos Estados Unidos e cultivada também no Canadá e Chile começou a chamar a atenção dos médicos depois que eles descobriram que índios americanos utilizavam a cranberry para tratar sintomas de uma doença que parecia ser infecção urinária. A fruta já era conhecida dos americanos desde pelo menos o início o século 17, quando passou a integrar o cardápio do Dia de Ação de Graças. Mas foi apenas na década de 1980 que as primeiras pesquisas começaram a descobrir o potencial da cranberry na prevenção de infecção urinária. Desde então, inúmeras pesquisas foram feitas com o objetivo de descobrir qual o total de benefícios que a cranberry pode proporcionar ao ser humano.

De acordo com o urologista Carlos Alberto Bezerra, presidente do Núcleo Brasileiro de Uroginecologia e professor da Faculdade de Medicina do ABC, em São Paulo, a infecção urinária é uma das principais causas de consultas em consultórios médicos, ambulatórios e pronto-socorros no Brasil e no mundo. Segundo Bezerra, as infecções são mais comuns em mulheres, na proporção de 3 para 1 considerando-se a população geral. “As mulheres têm três períodos da vida nos quais as infecções são mais frequentes: ao sair da fralda, ao iniciar vida sexual e ao entrar no período pós-menopausa. Além disso, a infecção urinária ocorre por penetração de bactéria pela uretra e os homens, por terem uretra mais longa, são naturalmente mais protegidos”, explica o médico.

Segundo o especialista, há estudos que revelam que tomar o suco de cranberry como prevenção da infecção urinária é igual a tomar um antibiótico no esquema de profilaxia usual (com antibióticos em dose baixa). As informações estão disponíveis em congressos médicos e a literatura técnica recente também contém dados confiáveis e livres de conflitos de interesse, que estão acessíveis à comunidade médica em todo o mundo e inclusive no Brasil

“Existem diversas pesquisas que sugerem benefício da cranberry na prevenção da infecção urinária”, afirma Bezerra. “Basicamente, o que se tem demonstrado é que mulheres com infecção urinária de repetição e que tomam o suco da fruta regularmente têm menos repetição da doença do que as que não tomam nada”, complementa. Bezerra é um dos que indica aos seus pacientes o suco de cranberry na prevenção e como adjuvante no tratamento das infecções urinárias. O presidente do Núcleo Brasileiro de Uroginecologia observou que aqueles pacientes que tomam o suco diminuem o número de consultas por ano no seu consultório.

O fato de a fruta ser rica em propriedades antioxidantes a faz ser consumida também com outras finalidades. “A substância ativa do cranberry é a proantocianidina (PAC). Essa substância, além de impedir que as bactérias fiquem aderidas no epitélio (revestimento mucoso) do trato urinário, tem efeito antioxidante, semelhante ao dos flavonóides”, diz. Segundo o médico, ainda há hipóteses de que a fruta pode ter efeito antienvelhecimento, diminuir a probabilidade de doenças cardiovasculares e até prevenir o câncer.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

De cirurgia plástica a rosquinhas: conheça 13 causadores de depressão

Foto: Getty Images
A depressão é considerada mal do século 21 e estima-se que 30% da população sofra do problema, mesmo que não tenha sido diagnosticado. As causas da doença não são totalmente conhecidas, mas sabe-se que consumo de substâncias químicas, problemas familiares ou financeiros, doenças e até mesmo estilo de vida e alimentação estão ligados ao seu aparecimento.
Conheça 13 fatores que podem desencadear um quadro de depressão, segundo o instituto inglês Mind Health Development e publicados pelo jornal Daily Mail. A lista inclui desde o cigarro até uma simples e inocente rosquinha.

TemperaturaO excesso de sol pode estar ligado à depressão. É o que afirmam estudos que associam a depressão sazonal ao frio ou ao calor. Em períodos quentes o corpo sofre alterações hormonais, produzindo menos hormônio da tireoide o que leva à falta de energia. O calor também interfere na capacidade de o corpo lidar com o estresse. Em países que sofrem com invernos rigorosos, foi verificado ainda aumento nas taxas de suicídio quando as temperaturas começam a se elevar. Outros fatores associados por pesquisadores estão o aumento no consumo de álcool durante os meses mais quentes e maiores dificuldades para dormir, quando as temperaturas interferem no conforto corporal.

Pílula anticoncepcionalMulheres que usam pílula como método anticoncepcional estão mais sujeitas a ficar deprimidas do que as que não fazem uso do medicamento. Estudos feitos desde 2005 verificaram alterações de humor e também nos níveis de serotonina em usuárias do método.
 
RosquinhasDoces e outros mimos que comemos para nos sentir melhores ao longo do dia podem fazer mal à boa forma e também à saúde mental. A explicação é de que a entrada de açúcar no sangue tem o poder de causar bem-estar imediato, mas quando a substância é absorvida pelo corpo o que acontece é um estado de tristeza pior do que o anterior. A recomendação é a ingestão de alimentos que liberem açúcar no sangue de maneira lenta, como grãos integrais, o que manteria os níveis de dopamina, uma das substâncias responsáveis pelo bom humor, equilibrados.

LuzesO excesso de luzes afeta o cérebro negativamente, segundo estudo da Universidade do Estado de Ohio, nos Estados Unidos. A iluminação urbana, muitas lâmpadas no quarto ou mesmo a exposição constante à TV causa alterações, verificadas em estudos com animais, que passaram a procurar junk food, por exemplo, um dos sintomas associados à depressão.
 
Consumo de café e chásApesar de algumas pessoas consumirem o sagrado cafezinho após as refeições e desfrutarem de uma ótima noite de sono, outras não se dão bem com a combinação cafeína-descanso. A substância pode atrapalhar o sono, o que leva à sensação de cansaço e tristeza no dia seguinte. Para essas pessoas, a recomendação é desfrutar da última xícara de café até às 16h. Chás com concentrações de cafeína também entram na lista de restrições.

RemédiosSubstâncias encontradas em remédios para controle da pressão arterial e também para tratamento de problemas de pele, como acne e psoríase, foram associados à depressão. Os responsáveis seriam os beta-bloqueadores presentes nas fórmulas.

CigarroSegundo estudo realizado pela Universidade de Malbourne, na Austrália, fumar pode elevar os riscos de desenvolver depressão em até 93%. A sensação de relaxamento oferecida pela nicotina, uma das substâncias do cigarro, é apenas temporária, devido ao estímulo da dopamina. O que acontece é que na ausência do cigarro, o cérebro ¿desliga¿ o mecanismo de produção da substância, o que a longo prazo leva à depressão.

HipertereoidismoO funcionamento anormal da glândula tireoide é uma causa normalmente associada a alterações de humor e à depressão. Segundo estudos, a produção de muitos hormônios leva à irritação e afeta principalmente pessoas mais velhas.

Excesso de tecnologiaEstar constantemente conectado à internet, falando ao telefone ou fazer uso de outros aparelhos tecnológicos aumenta as chances de depressão. Segundo levantamento feito na China com mil adolescentes, os que navegavam excessivamente tinham duas vezes e meia mais chances de ficar depressivo. A explicação para a propensão vinha do fato de os pesquisados se tornarem menos confiantes em situações da vida real e mais confiantes em relacionamentos e ações no mundo virtual.

Dieta vegetarianaPessoas que não consomem produtos de origem animal podem sofrer com a falta de ácidos graxos essenciais à saúde, o que pode levar à depressão. Seguidores da dieta vegetariana precisam estar atentos ao consumo de itens como nozes e sementes que forneçam quantidades de ácidos. A conclusão é baseada em estudos que associam tais substâncias, como óleo de peixe, à diminuição em taxas de depressão, inclusive entre mulheres na fase pós-parto.

ProcrastinarAdiar as tarefas ou deixar tudo para a última hora pode causar atrasos, confusões e estresse. O hábito pode ser uma causa de quadros de depressão, uma vez que tudo parece estar fora de controle. A falta de organização também pode tomar o lugar de prazeres como desfrutar de tempo livre, sensação de dever cumprido, tempo de qualidade com a família, entre outros.

Dieta do Dr. AtkinsO regime que propõe o consumo de carnes e gorduras e o corte dos carboidratos, também conhecido como dieta do Dr. Atkins, pode fazer bem para a perda de peso em algumas pessoas, mas é um causador de depressão. A falta de carboidratos leva à queda dos níveis de serotonina, trazendo sentimentos de raiva e tristeza. Os carboidratos se convertem em açúcares no sangue e são fundamentais para a saúde do organismo e também mental.

Cirurgia plásticaA mudança em alguma parte do corpo de que não gostamos por meio de operações plásticas é positiva. Mas estudos verificaram que mulheres que passaram pelo procedimento têm mais chances de se tornarem depressivas um ou dois anos após a operação. Um levantamento publicado pelo Current Psychiatry Reports aponta ainda que elas têm três chances mais de cometer suicídio do que as que não fizeram mudanças no corpo.

Fonte: Terra

terça-feira, 12 de julho de 2011

Efeito "similar" à maconha explica gula por comidas gordurosas

Fonte: Google Imagens
Um estudo revelou que a gordura contida em alimentos como batatas fritas desencadeia um mecanismo biológico de gula no organismo que atua de modo similar aos efeitos da maconha. 


A pesquisa, feita por cientistas da Universidade de Califórnia, descobriu que quando provaram comidas gordurosas, ratos, utilizados como cobaias na pesquisa, começaram a produzir substâncias químicas conhecidas como endocanabinóides, uma espécie de lipídios biologicamente ativos, que exercem um efeito semelhante ao da maconha sobre o indivíduo.
O processo, relata a pesquisa, tem início na língua, onde as gorduras contidas no alimento geram um sinal que viaja do cérebro, através de um feixe de nervos conhecido como nervo vago, para o intestino. Lá, ocorre o estímulo na produção de endocanabionóides, e a substância provoca uma onda de ativação celular, que induz à ingestão desenfreada de alimentos gordurosos.

"Nós sabemos que comidas gordurosas podem ter um um bom sabor, mas os mecanismo moleculares e sinais por trás dessa resposta eram desconhecidos. Agora, sabemos que comidas gordurosas geram um sinal na língua que leva o intestino delgado a produzir as substâncias químicas conhecidas como a maconha natural do corpo humano, que induzem ao consumo de gordura", afirma Daniele Piomelli, que comandou a pesquisa.

A pesquisa pode indicar novos caminhos na luta para conter a obesidade e outras doenças, segundo os cientistas envolvidos no estudo. A ampla disponibilidade de alimentos gordurosos em países industrializados é considerada um fator determinante para condições como a obesidade, diabetes, câncer e doenças cardiovasculares.

O estudo sugere que pode ser possível conter a compulsão de se comer alimentos gordurosos ao se obstruir atividades endocanabinóide, por meio da utilização de medicamentos que bloqueiam a ação desses lipídios.

Como tai drogas bloqueadoras não precisam penetrar no cérebro, elas não teriam porque causar efeitos colaterais, como ansiedade e depressão, que surgem quando a ação endocanabinóide é bloqueada no cérebro, conta Piomelli.

Fonte: Terra

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Dieta pode combinar com coxinhas e chocolate; saiba como

Foto: Getty Images
Regimes de emagrecimento não precisam ser radicais para funcionar. Tanto que o termo reeducação alimentar é usado por médicos e nutricionistas como a chave para conquistar o peso desejado de maneira duradoura.

Isso significa que pratos saborosos e guloseimas não precisam ser riscados do cardápio, mas sim, consumidos com moderação e em versões mais saudáveis.

O nutricionista inglês Max Tomlinson listou para o site Female First cinco itens que fazem parte da dieta regular e as opções para conquistar uma figura mais esbelta sem mudar radicalmente o paladar.

1. FriturasSão inúmeras as receitas fritas que figuram entre as guloseimas preferidas de pessoas de todo o mundo. O problema é que coxinhas e outros bolinhos são repletos de gordura saturada, que é associada ao aumento do colesterol não saudável, além de serem muito calóricos.

A alternativa aqui é partir para os alimentos assados ou grelhados. Há inclusive salgadinhos, como coxinhas, que podem ser assados em vez de fritos. Carnes, batatas e outros itens também devem ir à grelha ou forno e, de preferência, devem ganhar a companhia de legumes e verduras frescas na hora da refeição.

2. Chocolate
Segundo o nutricionista, o doce contém feniletilamina, substância naturalmente produzida pelo corpo quando nos apaixonamos. Quem não consegue abrir mão do item na dieta, pode partir para as versões com maior quantidade de cacau, a partir de 70%, e em pequenas porções.

3. Comidas prontasSe o tempo não permite preparar refeições e o jeito é consumir pratos prontos, prefira opções sem molhos, pois estes geralmente contêm grandes quantidades de sal e açúcar, mesmo que não seja tão evidente ao paladar. Procure embalagens menores, para comer menos, e procure completar a refeição com uma salada ou porção de vegetais cozidos.

4. QueijosOs itens não devem ser consumidos em excesso, pois podem conter muita gordura e sal. Em geral, prefira os queijos brancos, que oferecem maiores quantidade de proteínas, em vez dos amarelos, ricos em gordura.

5. SalgadinhosBatatinhas chips e outros salgadinhos são fritos em gordura vegetal e, por isso, são altamente calóricos, além de serem pobres em nutrientes. Mas se é grande a vontade de comer uma porção de vez em quando busque as opções assadas, disponíveis em várias versões nos supermercados.

Fonte: Terra

domingo, 10 de julho de 2011

Estudo relaciona consumo do café com síndrome do pânico


Pesquisa relaciona consumo de café aos sintomas da síndrome do pânico
Rodrigo Paiva/Folha Imagem
Um estudo da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) relaciona o consumo do popular cafezinho aos sintomas apresentados por pacientes que sofrem de transtorno do pânico.
O objetivo da pesquisa, que deve ser publicado no início do ano que vem na revista "Psychology Research", foi verificar a reação dos pacientes quando submetidos à altas doses de cafeína. "Observamos respostas qualitativamente diferentes entre os pacientes que apresentam transtornos de pânico", explica o coordenador da pesquisa, Antonio Egídio Nardi, psiquiatra e professor da Instituto de Psiquiatria da UFRJ.
 
Os pesquisadores analisaram diferentes grupos de pacientes antes e depois do consumo de 480 mg de cafeína, que equivale a mais ou menos cinco xícaras de café expresso. As doses eram ingeridas em curto espaço de tempo.

A alta dosagem da bebida foi usada como parâmetro para avaliar a ação da cafeína em portadores de diferentes transtornos de ansiedade e depressão. Os grupos investigados tinham sintomas como pânico, fobia social, depressão maior, pânico com depressão maior ou nenhum transtorno mental.

Entre os pacientes que apresentavam sintomas da síndrome do pânico, cerca de 70% apresentaram respostas mais exacerbadas a doses altas de café, enquanto 40% dos pacientes com outros tipos de sintomas apresentaram alterações significativas.

Consumo
Porém, Nardi explica que a intenção da pesquisa não é proibir a utilização da cafeína por pacientes que sofrem de transtorno de pânico, mas é aconselhável que as pessoas com este tipo de sintoma restrinja o consumo. "A substância não está apenas no café, mas também em chás, refrigerantes e diversos tipos de bebidas que devem ser evitados", afirma.
Nardi diz que o seu foco, a partir dos resultados observados, é investigar os diferentes subtipos de transtorno de pânico e a resposta de cada subtipo aos medicamentos e à psicoterapia. "A idéia é que com a terapia o paciente possa identificar o que desencadeia as reações de pânico e possa ter um maior controle dos sintomas", explica.

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