sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Acessórios para celular ajudam na alimentação e até a detectar mau hálito




O mercado japonês de acessórios sempre surpreende os consumidores com invenções que vão das mais úteis até as mais bizarras. As novidades da vez partem da NTT DoCoMo, que mostrou alguns protótipos para smartphones na CEATEC (Combined Exhibition of Advanced Technologies), uma feira japonesa de eletrônicos.

Tudo o que foi exibido tem relação com os hábitos alimentares. O objetivo é melhorar a qualidade de vida de quem usa em excesso o smartphone e acaba pulando refeições ou se alimentando mal, por exemplo.

Bafo de onça

Os primeiros produtos, que você confere no vídeo acima, são adaptadores capazes de medir o nível de mau hálito ou de gordura corporal no usuário. No caso do acessório rosa, basta assoprar por dez segundos em uma entrada de ar e aguardar o resultado, que diz se é hora ou não de escovar os dentes. Já o outro, na cor preta, calcula também a porcentagem de músculos no corpo após você preencher dados sobre seu organismo e segurar o aparelho em uma posição determinada.

Medida certa

A segunda novidade é o Food Analyzer. Integrado com a câmera do smartphone, o aplicativo registra a foto tirada de um prato de comida e procura pelo alimento em um banco de dados interno. A partir dele, é possível saber quantas calorias uma porção daquela comida normalmente contém.

Hora do lanche

O outro produto mostrado é o mais curioso: o Breath Acetone Analyzer lembra bastante os bafômetros usados no trânsito para medir o nível de álcool no sangue. Alguns segundos depois de o usuário assoprar o canudo, que faz parte de um acessório extra, o aplicativo calcula a porcentagem de sua fome: quanto mais próximo você estiver dos 100%, mais é hora de fazer alguma refeição.

Além disso, ele mostra também quando a gordura em seu corpo está prestes a ser queimada, o que significa que é uma boa hora para exercícios físicos – tudo isso ao analisar a quantidade de acetona em seu corpo.

Todos os acessórios e aplicativos mostrados não passam de protótipos que ainda devem ficar cerca de um ano em fase de testes. Se aprovados, eles devem ser lançados apenas no Japão.




Fonte: Tecmundo

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