A pensar no Dia Europeu das Doenças da Próstata, que se assinala a 15 de Setembro, o institutocuf diagnóstico e tratamento, no Porto, aconselha os homens com mais de 50 anos a optar por alimentos que possam impedir o desenvolvimento deste tipo de tumor, avança comunicado de imprensa.
“Os vários estudos apontam para uma ligação entre o tipo de alimentação e o aparecimento do cancro da próstata. No caso da vitamina E, um potente antioxidante, os estudos demonstraram que houve uma redução de 30 por cento dos tumores malignos no grupo de homens que consumiam esta vitamina, quando comparado com um grupo que não o fazia”, refere Jorge Oliveira, urologista do institutocuf diagnóstico e tratamento.
E acrescenta: “Alguns estudos apontam ainda que a vitamina D, nutriente essencial que é sintetizado na pele sob influência dos raios ultravioletas da luz solar, inibe o crescimento de culturas de células tumorais da próstata, assim como outras substâncias em alimentos como o chá verde, as uvas, o vinho tinto e algumas especiarias, como o caril”.
Por outro lado, os licopenos, substâncias derivadas da vitamina A, existentes em alimentos como o tomate e outros produtos alimentares seus derivados, parecem ter a capacidade de “matar” as células cancerosas prostáticas, impedindo deste modo o desenvolvimento do tumor.
“O selénio que se encontra em muitas sementes, peixes, carnes de aves, ovos e que é um mineral essencial para o metabolismo da tiróide e sistema imunitário também é conhecido pelas suas actividades como antioxidante e como tal anti-cancerígenas”, relembra o médico.
De modo a assinalar a efeméride, o institutocuf diagnóstico e tratamento vai realizar, no dia 15 de Setembro, consultas gratuitas de diagnóstico precoce para homens com mais de 45 anos, que devem levar os seus exames (ecografia e PSA - antigénio específico da próstata). A marcação da consulta gratuita pode ser feita através do número 22 003 35 00.
O tumor da próstata é um dos mais frequentes tumores no homem, representando uma importante causa de morte. Sendo uma doença pouco habitual antes dos 50 anos vai, contudo, aumentando significativamente a sua ocorrência com o avançar da idade.
Também com a idade, o comportamento da doença tem tendência para se modificar, justificando que as terapêuticas indicadas sejam diferentes e adaptadas à circunstância específica.
“Os vários estudos apontam para uma ligação entre o tipo de alimentação e o aparecimento do cancro da próstata. No caso da vitamina E, um potente antioxidante, os estudos demonstraram que houve uma redução de 30 por cento dos tumores malignos no grupo de homens que consumiam esta vitamina, quando comparado com um grupo que não o fazia”, refere Jorge Oliveira, urologista do institutocuf diagnóstico e tratamento.
E acrescenta: “Alguns estudos apontam ainda que a vitamina D, nutriente essencial que é sintetizado na pele sob influência dos raios ultravioletas da luz solar, inibe o crescimento de culturas de células tumorais da próstata, assim como outras substâncias em alimentos como o chá verde, as uvas, o vinho tinto e algumas especiarias, como o caril”.
Por outro lado, os licopenos, substâncias derivadas da vitamina A, existentes em alimentos como o tomate e outros produtos alimentares seus derivados, parecem ter a capacidade de “matar” as células cancerosas prostáticas, impedindo deste modo o desenvolvimento do tumor.
“O selénio que se encontra em muitas sementes, peixes, carnes de aves, ovos e que é um mineral essencial para o metabolismo da tiróide e sistema imunitário também é conhecido pelas suas actividades como antioxidante e como tal anti-cancerígenas”, relembra o médico.
De modo a assinalar a efeméride, o institutocuf diagnóstico e tratamento vai realizar, no dia 15 de Setembro, consultas gratuitas de diagnóstico precoce para homens com mais de 45 anos, que devem levar os seus exames (ecografia e PSA - antigénio específico da próstata). A marcação da consulta gratuita pode ser feita através do número 22 003 35 00.
O tumor da próstata é um dos mais frequentes tumores no homem, representando uma importante causa de morte. Sendo uma doença pouco habitual antes dos 50 anos vai, contudo, aumentando significativamente a sua ocorrência com o avançar da idade.
Também com a idade, o comportamento da doença tem tendência para se modificar, justificando que as terapêuticas indicadas sejam diferentes e adaptadas à circunstância específica.
Fonte: Pop
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